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Temer diz que não vai 'tolerar' acusações de que praticou atos de corrupção

Presidente deu declaração após ser questionado sobre pedido da PGR para incluí-lo em inquérito de supostos pagamentos ilícitos pela Odebrecht

O presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira (28), em entrevista à rádio Jovem Pan, que não vai "tolerar" acusações de que tenha praticado atos de corrupção.

Temer deu a declaração após ser questionado sobre o pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) para incluí-lo em um inquérito que apura supostos pagamentos ilícitos pela Odebrecht em contrapartida a interesses da empresa atendidos pela Secretaria de Aviação Civil no período em que a pasta era comandada pelo PMDB.

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Segundo a procuradora-geral, Raquel Dodge, o delator Cláudio Melo Filho relatou em depoimento um jantar, no Palácio do Jaburu, com a participação de Temer, em que teria sido discutida a divisão de valores destinados pela Odebrecht ao partido do presidente.

"Eu digo a você na maior tranquilidade: as denúncias são pífias. Elas fizeram parte de um esquema que hoje veio à luz. Gente que me acusou foi para a cadeia e está desmoralizada. [...] Não vou tolerar que minha atuação é ligada à corrupção", afirmou o presidente.

Direção-geral da PF

Na mesma entrevista, o presidente informou que Fernando Segovia, demitido nesta terça da direção-geral da Polícia Federal, passará a atuar como adido especial na Itália.

Segovia foi demitido do cargo pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, novo responsável pela PF. Jungmann indicou para função Rogério Galloro, atual secretário nacional de Segurança Pública.

De acordo com o presidente, o ministro terá autonomia para montar a equipe na pasta.

Denúncias da PGR

No ano passado, a PGR, sob o comando de Rodrigo Janot, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) duas denúncias contra Temer, pelos crimes de corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa.

As denúncias foram apresentadas com base nos depoimentos de executivos do grupo J&F; e nas delações de pessoas como Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB.

O STF só poderia analisar as denúncias, contudo, se a Câmara autorizasse, mas a maioria dos deputados rejeitou o prosseguimento dos dois processos para a Corte.

Com isso, as duas denúncias só poderão ser analisadas pela Justiça após o fim do mandato de Temer, em 31 de dezembro deste ano.

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