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Suspeita de envenenar bolo também é investigada por morte de sogro

A polícia informou que irá verificar se o caso atual tem conexão com a morte do marido de Zeli, por intoxicação


			
				Suspeita de envenenar bolo também é investigada por morte de sogro
Cerca de sete pessoas foram envenenadas pelo bolo. Foto: Divulgação / Polícia Civil

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga se o envenenamento com arsênio que matou três membros de uma família após a ingestão de um bolo no dia 23 de dezembro tem relação com a morte de outro integrante da família ocorrida em setembro do ano passado, por intoxicação alimentar.

À época, a morte do sogro da suspeita, Deise Moura dos Anjos, foi considerada natural. Agora, o corpo do homem será exumado para verificar a possibilidade de envenenamento.

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O caso

Três pessoas da mesma família morreram após comerem um bolo envenenado em 23 de dezembro de 2024. As vítimas foram Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, Tatiana Denize Silva dos Anjos, de 47, e Maida Berenice Flores da Silva, de 59, filha e irmã de Neuza, respectivamente. O caso aconteceu em Torres, Rio Grande do Sul.

Outras três pessoas, incluindo uma criança, foram hospitalizadas, sendo uma delas Zeli dos Anjos, que se encontra estável.

A suspeita de envenenar a farinha do bolo, Deise Moura dos Anjos, é a nora de Zeli. Deise está presa preventivamente. A polícia informou que irá verificar se o caso atual tem conexão com a morte do marido de Zeli, ocorrida em setembro de 2024, três meses antes do envenenamento com o bolo. O marido faleceu devido a um quadro de intoxicação alimentar, diagnóstico atribuído às vítimas da família.

Alta concentração de arsênio

A morte das três mulheres da mesma família se deu pela ingestão de um bolo preparado com farinha contaminada por arsênio em altíssimas concentrações, o que afasta a hipótese de contaminação ocupacional. Ou seja, não houve exposição a material biológico, algo que pode ocorrer no ambiente de trabalho.

A informação foi dada na manhã desta segunda-feira (6/1) pela diretora-geral do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul, Marguet Mittmann.

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