
A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que um advogado que é suspeito de integrar uma organização criminosa não pode atuar na área criminal e vedou que ele tenha acesso a qualquer tipo de estabelecimento prisional. A corte, no entanto, revisou decisão anterior que limitava a atuação do profissional em qualquer área.
Segundo a investigação que levou à limitação da atuação profissional, alguns advogados do Pará estariam utilizando as prerrogativas profissionais para beneficiar de forma ilegal a facção Primeiro Comando da Capital (PCC).