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Sinais de morte violenta do marido levaram à prisão de cônsul alemão

Belga Walter Biot morreu na sexta (5/8) no apartamento do casal em Ipanema. O viúvo dele, o alemão Uwe Hahn, foi preso nesse sábado (6/8)

A investigação da Polícia Civil encontrou indícios de morte violenta no corpo do belga Walter Henri Maximilien Biot e no apartamento do casal em Ipanema, no Rio de Janeiro. O viúvo dele, o cônsul alemão Uwe Herbert Hahn foi preso na noite desse sábado (6/8).

“O cadáver grita as circunstâncias de sua morte”, disse a delegada responsável pelo caso Camila Lourenço, da 14ª DP, no Leblon, ao G1.

Uwe disse em depoimento para a polícia que o marido caiu na sala após sofrer um mal súbito. Os investigadores encontraram manchas de sangue pela casa e uma poltrona com sangue foi lavada por uma funcionária. Ela disse que o cachorro estava lambendo o móvel.

O laudo necroscópico apontou que a causa da morte de Walter foi hemorragia subaracnóide e contusão do crânio com evento final de traumatismo crânio encefálico por ação contundente. Possivelmente, o quadro foi causado por uma pancada na parte de trás da cabeça, na nuca.

Segundo a delegada responsável pelo caso, o relatório do IML indicou que o corpo do belga apresentava múltiplas lesões, compatíveis com morte violenta. Algumas lesões pareciam ter sido causadas há mais de 24 horas.

De acordo com a delegada, também havia uma lesão com características de um pisão no corpo de Walter. “Lesões compatíveis com agressão por instrumento cilíndrico”, adicionou Lourenço ao G1.

“Na perícia local, diversas evidências reforçam que houve um homicídio, sim. O local estava em bastante desalinho, com fezes e sangue espalhados”, disse a delegada sobre o apartamento do casal.

Os próximos passos da investigação incluem exame toxicológico da vítima e perícia no imóvel com luminol, substância que identifica sangue e outras secreções, mesmo que elas já tenham sido limpas.



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