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Segundo Barra, Yamaguchi parecia mobilizada em mudar bula da cloroquina

Antônio Barra Torres, declarou na manhã de hoje, à CPI da Covid, que a médica imunologista Nise Yamaguchi parecia mobilizada em mudar a bula da cloroquina

O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antônio Barra Torres, declarou na manhã de hoje, à CPI da Covid, que a médica imunologista Nise Yamaguchi parecia mobilizada em mudar a bula da cloroquina.

A situação se tornou alvo de questionamentos do colegiado após o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, citar que um papel "não timbrado" foi colocado em uma reunião propondo a recomendação do medicamento que não tem eficácia comprovada para combater a covid-19.

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"Acompanhei o depoimento de Mandetta e confirmo que estávamos Braga Netto, Mandetta, eu, a doutora Nise Yamaguchi, ao lado dela um médico que não recordo o nome e não tenho na memória registros dos ministros Jorge Oliveira e ministro Ramos", disse Barra Torres.

Na sequência, ele explicou ao relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL) e aos senadores que integram o colegiado, que reagiu de forma "deseducada e deselegante" ao ler a proposição que estava em curso na reunião.

O diretor da Anvisa explicou que para que uma bula seja modificada, é necessário que a agência reguladora do país seja acionada pelo detentor do registro da medicação, o que não ocorreu.

"Não tenho a informação de quem é o autor, de quem é a ideia. Mas a doutora [Nise Yamaguchi] pareceu estar, digamos, mobilizada com essa possibilidade [de mudar a bula]", disse.

Ao ser questionado por Calheiros sobre a recomendação do "tratamento precoce", amplamente defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e pelo Ministério da Saúde, Barra Torres alegou que procura se manter "completamente fora disso".

Manifestação com Bolsonaro no começo da pandemia

Em maio de 2020, após dois meses de participar de uma manifestação ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o diretor-presidente da Anvisa foi diagnosticado com a covid-19.

Barra Torres havia anunciado que testou positivo para a doença durante a participação em uma reunião virtual da comissão externa da Câmara dos Deputados, que tratava de ações contra a pandemia. Em 15 de março de 2020, no início da pandemia no Brasil, o presidente Bolsonaro descumpriu as recomendações de isolamento social e, na companhia de Barra Torres, participou de um protesto em frente ao Palácio do Planalto.

Bolsonaro chegou a fazer selfies com o rosto colado e tocou a mão de apoiadores que estavam no local. Na transmissão do encontro pela internet, o gestor da Anvisa apareceu filmando os cumprimentos entre Bolsonaro e os eleitores.

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