Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > BRASIL

Roteiro para os “dorameiros” e fãs da cultura sul-coreana em São Paulo

K-dramas têm feito sucesso nas plataformas de streaming, mas os paulistas e sul-coreanos têm relação de longa data.


				
					Roteiro para os “dorameiros” e fãs da cultura sul-coreana em São Paulo
Reprodução

Difundida hoje principalmente pelas redes sociais e plataformas de streaming, a cultura sul-coreana nunca foi tão falada e comentada mundo afora. Este movimento ganhou até um nome: “Hallyu”, que se refere à onda de crescimento exponencial, divulgação e “exportação” de atividades e produtos da cultura pop coreana, sejam eles filmes, músicas, jogos ou gastronomia – o Brasil é parte ativa deste movimento.

Quem nunca ouviu falar sobre K-pop, o estilo musical pop coreano que tanto faz sucesso entre os jovens? E sobre os K-dramas, que são as séries que estão dominando grande parte da audiência no streaming atualmente? Sem falar no Soju, a bebida coreana que ganhou espaço nas rodas de amigos e negócios, além dos pratos tipicamente do país.

Leia também

Pois o que parece moda aqui no Brasil, na verdade, percorreu um caminho de seis décadas para alcançar os patamares de hoje. A internet deu um empurrãozinho para essas “novas atividades”, é claro, mas a relação entre Brasil e Coreia do Sul não é de hoje e não se resume apenas ao “Hallyu”.

A presença de uma comunidade coletivamente forte que trabalhou duro e esperou bons anos para ser reconhecida positivamente por aqui teve papel fundamental na raiz e nesta grande trajetória, que teve seus desdobramentos modernos mais tarde.

“Quando os coreanos começaram a vir para o cá, muitos brasileiros não aceitavam. Havia discriminação por muitos não falarem português – uma língua super difícil de aprender. Muitas pessoas falavam para voltarmos para a nossa terra por conta das diferenças culturais, que eram muito grandes. Então, uma Associação foi criada com o intuito de promover a socialização destes imigrantes e tornar-se uma grande rede de apoio para eles. Hoje, o cenário mudou e nosso papel não é trabalhar só internamente, mas sim promovendo nossa cultura e sendo ponte entre as sociedades”, ressalta Bruno Kim, presidente da Associação Brasileira de Coreanos que chegou ao Brasil com apenas 7 anos. Ele é casado com uma sul-coreana, mas seus dois filhos nasceram no Brasil.

Leia a matéria completa em cnnbrasil.com

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas