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Questionamentos sobre morte de menina no Alemão seguem sem esclarecimentos da PM

Ação da polícia foi criticada por especialistas, artistas e políticos

Criticada por especialistas, artistas e políticos, a ação da Polícia Militar que resultou na morte da menina Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, no Complexo do Alemão, permanece com inúmeras perguntas sem respostas. Apesar do resultado trágico da ação, o governo estadual afirmou, em nota enviada ontem, que o trabalho da polícia "segue protocolos rígidos de execução, sempre com a preocupação de preservar vidas".

No entanto, até o momento, o Estado ainda não se pronunciou acerca do que, de fato, ocorreu no local: contrastando com a versão da PM ? que diz ter sido atacada por traficantes ? moradores alegam que não havia troca de tiros entre policiais e traficantes na comunidade e, portanto, a rua estava movimentada. O governo também ainda não informou se trocar tiros com suspeitos em fuga é o procedimento mais indicado mesmo em uma rua cheia de inocentes.

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Também contrariando a versão dada pelos moradores, a Polícia Miitar diz que os agentes de segurança foram atacados por traficantes e, por isso, revidaram. Mas ainda não se sabe quantos policiais militares participaram da troca de tiros, quantos atiraram e nem se o tiro que atingiu a menina partiu de um fuzil.

A corregedoria da PM informa que abriu um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar a ação dos policiais envolvidos no episódio, sem detalhar quantos policiais responsáveis pelo patrulhamento da região serão ouvidos pela Delegacia de Homicídios (DH).

Outras perguntas que permanecem abrindo margem para dúvidas são a respeito da troca de tiros alegada pela PM: ainda não foi esclarecido se algum tiro supostamente disparado por traficantes acertou alguma viatura, e nem quantas viaturas haviam no local.

No sábado, Também contrariando a versão dada pelos moradores, a Polícia Miitar diz que os agentes de segurança foram atacados por traficantes e, por isso, revidaram. Mas ainda não se sabe quantos policiais militares participaram da troca de tiros, quantos atiraram e nem se o tiro que atingiu a menina partiu de um fuzil.

A PM ainda não informou se o agente responsável pelo disparo já foi identificado, se foi aberto Inquérito Policial Militar (IPM) para averiguar o caso e nem quantos policiais responsáveis pelo patrulhamento da região serão ouvidos na Delegacia de Homicídios (DH).

Outras perguntas que permanecem abrindo margem para dúvidas são a respeito da troca de tiros alegada pela PM: ainda não foi esclarecido se algum tiro supostamente disparado por traficantes acertou alguma viatura, e nem quantas viaturas haviam no local.

Ontem, o porta-voz da PM, coronel Mauro Fliess , disse ao "RJTV" que os números de homicídios estão em queda e, portanto, o estado "não vai recuar" no protocolo hoje seguido pela corporação.

Até a publicação deste texto, a assessoria de imprensa da PM ainda não havia respondido aos questionamentos da reportagem.

Uso de helicópteros

Marcus Vinícius Braga, secretário de Polícia Civil, revelou no dia 20 de agosto, detalhes do protocolo sigiloso da instituição para uso de helicópteros em operações da corporação. No último dia 8 de agosto, a Secretaria de Polícia Civil do Rio aprovou um manual operacional de uso das aeronaves da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), cujo conteúdo não foi revelado.

A aprovação foi publicada no Diário Oficial e assinada pelo secretário, que atribuiu grau secreto ao documento. Isso significa que o sigilo tem validade de 15 anos. O acesso é restrito a quem participou de sua elaboração, ao secretário e autoridades acima dele, como o governador Wilson Witzel.

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