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Quem era a advogada que viria para Maceió e morreu em queda de avião em SP

Adriana Maria Dalfavo Santos é uma das 62 vítimas do acidente e participaria da etapa de concurso na capital alagoana


				
					Quem era a advogada que viria para Maceió e morreu em queda de avião em SP
Adriana era casa com Ricardo Esteves Santos e morava em Cascavel, no Paraná. Reprodução

Escrevente de cartório, paranense e formada em Direito. Essa era Adriana Maria Dalfavo Santos, que morreu durante a queda do avião da Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo, ocorrida nessa sexta-feira (9), em Vinhedo, no estado de São Paulo. Ela viria a Maceió, em Alagoas, para participar de mais uma etapa de um concurso público.

Adriana era casa com Ricardo Esteves Santos, morava em Cascavel, no Paraná, e atuava no 4º Tabelionato de Notas da cidade. Ela embarcou sozinha na aeronave turboélice de passageiros, modelo ATR-72, às 11h46.

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A paranense pousaria no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, onde pegaria um novo voo com destido a Maceió.

Na capital alagoana, Adriana Santos - aprovada nas provas escrita e prática do concurso do cartório do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) - foi convocada para o exame de personalidade (psicotécnico), etapa que ocorre no Centro Universitário Mario Pontes Jucá, no bairro Barro Duro, neste sábado (10).

Ela formou-se em Direito pelo Centro Universitário de Cascavel (Univel), em 2017, e fez pós-graduação na mesma instituição.

A QUEDA DO AVIÃO

A aeronave da Voepass Linhas Aéreas saiu da cidade de Cascavel (PR) e tinha como destino Guarulhos, em São Paulo, com 58 passageiros e quatro tripulantes a bordo. O avião caiu em um condomínio, em Vinhedo, no interior de São Paulo. Ninguém sobreviveu.

A companhia aérea afirmou, por meio de nota, que prioriza a "irrestrita assistência às famílias das vítimas" e que colabora com as autoridades para apuração das causas do acidente. A empresa ainda relatou que a aeronave decolou sem nenhuma restrição de voo, com todos os seus sistemas aptos para a realização da operação.

Além de Adriana, Ronaldo Cavaliere, que morava em Maceió, também era um dos passageiros do avião. Ele era representante comercial e estava em Cascavel para participar de uma convenção realizada pela empresa em que trabalhava.

Cavaliere tinha 43 anos e era natural de Mogi das Cruzes, em São Paulo, mas morava no bairro Jatiúca, na capital alagoana, onde convivia com o filho.

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