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Promotora Carmen Eliza pede para deixar o caso Marielle

Segundo o MPRJ, ela pediu para sair após a repercussão dos posts em redes sociais que mostram que ela apoiando a campanha de Bolsonaro.

A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho foi afastada nesta sexta-feira (1º) das investigações do Ministério Público estadual sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, em 14 de março de 2018.

Segundo o MP, ela pediu para sair após a repercussão dos posts em redes sociais que mostram que ela apoiando a campanha do então candidato à Presidência Jair Bolsonaro.

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A promotora foi uma das três do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) que participou de uma entrevista coletiva sobre o caso na quarta-feira (30). Na ocasião, elas afirmaram que um áudio provava que o ex-PM Élcio de Queiroz, preso pelas execuções de Marielle e Anderson, teve sua entrada no condomínio Vivendas da Barra, horas antes do crime, liberada pelo PM reformado Ronnie Lessa, o outro preso pelos assassinatos.

Segundo as promotoras, o áudio contradiz o que um porteiro que estava na guarita do condomínio afirmou em dois depoimentos. Segundo o porteiro, ao chegar, Élcio disse que ia para a casa 58, que pertence a Bolsonaro - Élcio mora na casa 65. Disse também que, ao interfonar, um homem que ele identificou como o "Seu Jair" liberou a entrada.

O então deputado Jair Bolsonaro estava em Brasília e marcou presença em duas votações na Câmara dos Deputados, em horários muito próximos ao da chegada de Élcio ao condomínio - por volta das 17h10. Portanto, segundo a investigação, não poderia estar no condomínio e ter atendido o interfone.

Por citar o presidente, o caso foi levado ao Supremo Tribunal Federal.

Nas redes, a promotora também aparece ao lado do então candidato a deputado estadual pelo PSL, Rodrigo Amorim, que ficou conhecido por quebrar uma placa em homenagem a Marielle Franco durante um comício.

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