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'Precisamos odiar os ultraprocessados para deixar de comê-los', diz autor de best-seller

Médico e pesquisador britânico fez uma experiência em si próprio para entender os efeitos da comida ultraprocessada


			
				'Precisamos odiar os ultraprocessados para deixar de comê-los', diz autor de best-seller
Médico Chris van Tulleken defende uma maior regulamentação sobre os alimentos ultraprocessados. Jonny Storey 2023 (via BBC)

O médico e escritor Chris van Tulleken defende que, em prol da saúde pública, alimentos ultraprocessados recebam o mesmo tratamento dado aos cigarros.

Infectologista do Hospital de Doenças Tropicais de Londres, professor da Universidade College London, no Reino Unido, e apresentador de alguns programas na BBC, ele também é autor do livro Gente Ultraprocessada - Por que Comemos Coisas que Não São Comida, e Por Que Não Conseguimos Parar de Comê-las (Editora Elefante).

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A obra virou best-seller, ganhou prêmios e foi recentemente traduzida e lançada em português.

Mas as conexões do trabalho de van Tulleken com o Brasil são bem mais antigas. Isso porque o conceito de ultraprocessados foi desenvolvido pela equipe liderada pelo epidemiologista brasileiro Carlos Monteiro, professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) — que, inclusive, assina o prefácio do novo livro.

O médico britânico confessa que duvidou do conceito de ultraprocessados de início e achava que os malefícios apontados nos estudos estavam relacionados apenas aos excessos de gordura, açúcar e sal presentes em muitos desses produtos.

Para colocar a ideia à prova, ele resolveu se submeter a uma pesquisa, em que radicalizou a própria dieta e passou a comer basicamente alimentos ultraprocessados.

Entre muitos outros detalhes e informações contidas no livro, ele detalha tudo que passou durante a experiência.

Em entrevista à BBC News Brasil, van Tulleken sugere que países e governos tomem ações mais contundentes para diminuir o consumo de ultraprocessados entre a população.

Na opinião dele, as grandes redes alimentícias vão destruir as culinárias tradicionais nos próximos 50 anos — e não há muito o que as pessoas individualmente possam fazer para mudar esse cenário (ou a própria dieta).

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