Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Por que policial está sendo investigado após foto com Oruam

Policial militar filmado pedindo para fazer “selfie” com Oruam é alvo de processo administrativo aberto pela cúpula da P


			
				Por que policial está sendo investigado após foto com Oruam
Policial foi indiciado devido à postura do cantor. Foto: Reprodução

Depois de pedir para tirar uma foto com o rapper Oruam, filho do líder do Comando Vermelho Marcinho VP, um policial militar do Rio de Janeiro virou alvo de um processo administrativo aberto pela corregedoria da corporação. A tietagem foi gravada em vídeo e chegou à cúpula da PMRJ, tornando-se motivo de críticas entre oficiais.

No vídeo, o militar aparece fardado, com o celular na mão, pedindo uma “selfie” ao lado do cantor. Os argumentos que levaram à abertura da investigação contra o policial foram revelados pelo comandante-geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Marcelo Menezes de Nogueira. De acordo com ele, o fato de o policial estar fardado e em serviço foi determinante para a abertura do processo administrativo.

Leia também

@metropolesoficial ♬ Epic News - DM Production

A postura de Oruam e as bandeiras defendidas pelo artista em seu trabalho também serviram como justificativa. “Determinei a abertura de inquérito policial militar, de cunho interno, a ser realizado pela corregedoria. Não farei julgamento preliminar, mas entendo que não é recomendável associar um órgão policial a um rapper que exalta o fato de ser filho de traficante”, avaliou o comandante-geral.

“À medida que o policial está fardado, a serviço da segurança do estado, efetivamente minha visão é que não é desejável essa conduta. Repúdio à posição do policial. Ela não representa a posição da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Sem prejulgar, vamos promover a oitiva do policial para entender a dinâmica e a circunstância do ato. Vamos apurar respeitando o direito ao contraditório e à ampla defesa”, disse o coronel.

Antes de chegar à cúpula da PM fluminense, o vídeo circulou em grupos de WhatsApp de militares, onde foi alvo de manifestações de repúdio. Filho de um dos maiores traficantes do Rio de Janeiro, Oruam defende a liberdade do pai, preso desde 1996, e faz, segundo a PM, apologia ao tráfico de armas e drogas nas letras de suas músicas.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X