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Policial Federal morto por PM levou três tiros de fuzil pelas costas

rancisco Elionezio Braga Oliveira estava em um quiosque na Barra da Tijuca, na noite de domingo (17), quando foi morto

O policial federal Francisco Elionezio Braga Oliveira foi morto com três tiros de fuzil que atingiram pelas costas, segundo laudo de necrópsia do Instituto Médico Legal (IML).

Segundo o documento, a causa da morte foram ferimentos no tórax e abdômen, com hemorragia interna.

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O policial federal foi morto por um PM em um quiosque no Rio. Francisco, de 38 anos, estava em um quiosque na Praia do Pepê, na Barra da Tijuca, na noite de domingo (17), acompanhado de duas mulheres.

No fim da manhã desta terça-feira (19), um comboio saiu da sede da Polícia Federal na Praça Mauá, Região Portuária do Rio, em direção ao velório do agente no cemitério São Francisco Xavier, no Caju.

A Polícia Militar informou que a Corregedoria está apurando todas as circunstâncias do fato, inclusive no sobre a utilização das câmeras corporais dos PMs.

Os policiais não foram presos. Eles prestaram depoimento na 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) e suas armas foram apresentadas à Delegacia de Homicídios da Capital.

Tumulto em bar

Testemunhas contaram à Polícia Civil que o policial federal estava causando tumulto no bar e mostrava que estava armado. Ele portava uma pistola 9mm.

Dois policiais militares que estavam de patrulha na região pararam para usar o banheiro do quiosque, e o segurança pediu ajuda para conter Francisco.

O cabo Luiz Henrique Alves Vasconcelos afirmou à Polícia Civil que foi na direção de Francisco e pediu para que ele se identificasse.

Francisco teria se recusado e começado a ofendê-lo. Em seguida, teria dado dois tapas no rosto do PM e puxado a pistola.

Foi nessa hora que, de acordo com o depoimento, o cabo da PM se afastou e atirou.

O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) como auto de resistência, quando o policial atira para se defender, e está sendo investigado pelo setor que analisa mortes em decorrência de ação policial.

No começo da tarde, peritos da Polícia Civil voltaram ao quiosque. A DHC está analisando câmeras de segurança do quiosque e dos coletes dos policiais militares.

Na delegacia, no domingo, a sobrinha de Francisco tentava entender o que tinha acontecido.

“A gente veio de uma família humilde. Eu faço Direito hoje, com certeza com a inspiração que meu tio passou a Federal, não é uma coisa fácil. Todo mundo se espelha nele. Uma pessoa estudiosa, uma pessoa que sempre incentivava a ir por esse caminho. Eu não queria nunca estar falando isso, em uma situação como essa”, lamentou Beatriz.

Francisco Braga estava na Polícia Federal havia 10 anos e era lotado no grupo de pronta intervenção desde 2022.

Antes, trabalhou na Delegacia de Repressão a Entorpecentes e na Superintendência da Polícia Federal, em Roraima.

Conhecido como Chiquinho, o policial salvou a vida da pequena Alice, de 7 anos, em um restaurante de Brasília em outubro deste ano. A criança se engasgou, mas o policial agiu rápido e conseguiu desobstruir as vias respiratórias dela (veja no vídeo abaixo).

Pelo salvamento, ele recebeu a “Medalha da Defesa Civil” do governo do Distrito Federal.

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