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Policial civil invade Secretaria de Educação do DF e mata servidora

Homem se suicidou em seguida; prédio onde crime aconteceu foi esvaziado

Um policial civil armado invadiu o prédio da Secretaria de Educação, na 511 Norte, em Brasília, por volta das 9h40 desta segunda-feira (20), e atirou em uma servidora da Subsecretaria de Gestão de Pessoas. A vítima, Débora Tereza Correia, de 43 anos, não resistiu e morreu no local.

Após o crime, o agente da PCDF, identificado como Sergio Murilo dos Santos, de 51 anos, se suicidou. Bombeiros esvaziaram o edifício.

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Ao G1, uma amiga da vítima, que preferiu não ser identificada, contou que Sergio e Débora tinham um relacionamento, mas estavam separados. O policial, lotado na 13ª DP (Sobradinho), tinha passagens por ameaça e perturbação da tranquilidade, e respondia a um processo por violência doméstica e familiar.

O secretário de Educação, Rafael Parente, afirmou ao G1 que o homem entrou armado no edifício na manhã desta segunda. Ele, então, teria chamado Débora para fora da sala, no terceiro andar. Os dois começaram a discutir no corredor e Sérgio atirou na vítima. Logo depois, o policial tirou a própria vida.

Servidores que trabalham no edifício disseram que ouviram cerca de quatro disparos. A vítima era concursada da Secretaria de Educação desde 2001.

Pelas redes sociais, o secretário de Educação, Rafael Parente, confirmou o feminicídio. Todas as atividades no edifício, segundo ele, foram suspensas. O local abriga a Coordenação Regional de Ensino do Plano Piloto, além de outras subsecretarias da Educação do DF.

Corpo de Bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e as polícias Militar e Civil foram acionados. Servidores que testemunharam o crime precisaram de atendimento médico. Alguns estavam em choque e foram atendidos pelos bombeiros.

Em nota, a Secretaria de Educação "lamentou profundamente a morte da servidora":

A Polícia Civil também lamentou o episódio. "As circunstâncias estão sendo apuradas e, posteriormente, traremos mais detalhes", apontou a corporação em um comunicado. De acordo com o órgão, a investigação ficará a cargo da Corregedoria Geral de Polícia (CGP).

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