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Polícia Federal monta força-tarefa para apurar fraude em benefício

Caso a PF encontre indícios de fraudes e os valores não tenham sido devolvidos, os beneficiários serão intimados a prestar esclarecimentos

APolícia Federal (PF)

montou uma força-tarefa para investigar suspeitas de fraudes no

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recebimento do auxílio emergencial do governo federal por servidores e

políticos em 44 municípios do interior de São Paulo. Os investigadores

pretendem cruzar dados cadastrados no programa emergencial com as

informações do poder público.

Prefeituras da região de Jales, a cerca de 580

quilômetros da capital paulista, deverão apresentar relatórios com CPFs e

informações de servidores públicos da ativa e aposentados, agentes

políticos, ocupantes de cargos de confiança e funcionários temporários,

além de seus cônjuges e filhos maiores de idade dependentes.

Caso a

PF encontre indícios de fraudes e os valores não tenham sido

devolvidos, os beneficiários serão intimados a prestar esclarecimentos e

poderão responder pelo crime de estelionato qualificado.

Reportagem publicada peloEstadão

em 26 de junho mostrou que uma série de fraudes em saques e pagamentos

com recursos do auxílio emergencial levaram a Caixa a ter um prejuízo de

mais de R$ 60 milhões. Falhas na poupança digital e no aplicativo Caixa

Tem, entre outras brechas, têm permitido que criminosos acessem as

contas dos beneficiários e usem o dinheiro que não lhes pertence. O

valor do desfalque seria suficiente para pagar a cota de R$ 600 do

benefício a mais 100 mil brasileiros.

A Controladoria-Geral da

União (CGU) identificou mais de 160 mil possíveis fraudes no recebimento

do auxílio emergencial. Entre os fraudadores, segundo a CGU, havia

proprietários de veículos que custam acima de R$ 60 mil, donos de

embarcações e pessoas que doaram mais de R$ 10 mil nas últimas eleições.

O

benefício do governo federal foi desenhado para ajudar trabalhadores

informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados

que perderam a principal fonte de renda diante da crise causada pela

pandemia do novo coronavírus. Um dos critérios para receber a ajuda de

R$ 600 ou R$ 1.200 é ter renda familiar per capita de até meio salário

mínimo ou renda mensal total de até três salários mínimos.

Investigação

Depois

de checar a fraude no benefício, a PF deve estender as investigações no

interior de São Paulo, em uma segunda fase, a outros possíveis

recebimentos indevidos de benefícios que, segundo a apuração, teriam

sido pedidos por servidores públicos federais, estaduais, empresários,

autônomos e profissionais liberais da região.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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