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Polícia faz operação para prender envolvidos em morte de médica

Objetivo da operação é cumprir mandados de prisão e busca e apreensão; até o momento duas pessoas foram presas


			
				Polícia faz operação para prender envolvidos em morte de médica
Médica Gisele Mendes de Souza e Mello, da Marinha, morreu aos 55 anos após ser atingida por bala perdida dentro de hospital. — Foto: Reprodução

Policiais civis iniciaram uma operação contra uma facção criminosa que atua no Complexo do Lins, Zona Norte do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (12). A ação ocorre após uma investigação iniciada pela Polícia Civil decorrente do assassinato da médica Gisele Mendes de Souza e Mello, em dezembro de 2024.

Militar da Marinha desde 1995, Gisele Mendes de Souza e Mello foi atingida na cabeça por uma bala perdida. O caso aconteceu durante um evento que ocorria dentro do Hospital Naval Marcílio Dias, em Lins de Vasconcelos, na zona norte do Rio de Janeiro.

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O objetivo da operação é cumprir mandados de prisão e busca e apreensão. Até o momento duas pessoas foram presas.

O homicídio estava a cargo da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), onde foi instaurado um inquérito para identificar os integrantes da facção na região. Dentre os alvos da operação, está um homem apontado como o autor dos disparos que matou Gisele. Os criminosos estão envolvidos em outras infrações, como roubo de veículos.

Segundo o governador Cláudio Castro, a Polícia Civil está atuando com estratégias para enfraquecer a organização criminosa e suas atividades.

Entenda o caso

A médica foi baleada na cabeça dia 10 de dezembro de 2024. Segundo a Polícia Militar do Rio de Janeiro, ela foi atingida enquanto ocorria uma operação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Lins.

Um suspeito no envolvimento da morte de uma médica da Marinha dentro de um hospital no Rio de Janeiro foi morto após confronto com equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) na zona norte do Rio de Janeiro.

“Quando na Comunidade do Gambá, os policiais foram atacados por criminosos. Posteriormente o comando da unidade recebeu informações sobre uma vítima ferida dentro do Hospital Marcílio Dias”, diz a PM. A Polícia Civil está investigando o caso.

A Marinha diz que “lamenta o ocorrido e se solidariza com os amigos e familiares da militar e informa que está prestando todo o apoio necessário para garantir a sua pronta recuperação”.

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