
Ao prender o engenheiro químico Guillermo Ortiz, de 40 anos, conhecido cozinheiro do submundo da metanfetamina em São Paulo, policiais civis pediram para que ele apontasse onde estava a droga. Algemado, apontou os dois indicadores para uma bancada cheia de cristais da droga em saquinhos de plástico.
Ao lado da droga, conhecida por ser consumida em motéis para apimentar o sexo, foi encontrado outro item usado para dar prazer na cama. Este, lícito. Em um saquinho de plástico igual ao da metanfetamina, havia um plug anal.
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À diferença do entorpecente, o brinquedo não serve de evidência para nada. Nem foi parar na mesa de objetos apreendidos fotografados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). Sua posse é desconhecida, já que, além de Ortiz, foram presos outros três investigados.
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