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Pagamento por foto da íris atraiu meio milhão de brasileiros

A partir deste sábado (25), World não poderá mais remunerar quem topar ter a 'impressão digital' ocular registrada


			
				Pagamento por foto da íris atraiu meio milhão de brasileiros
Dispositivo usado para criar 'passaporte digital' da Worldcoin — Foto: Reuters/Annegret Hilse. Reprodução

A World, iniciativa que registra a íris de humanos para que ela sirva como uma "impressão digital" mais avançada, diz que seu objetivo é diferenciar pessoas de robôs cada vez mais convincentes.

No entanto, para muitos moradores de São Paulo, uma das cidades dos 18 países onde o projeto atua, ter o olho fotografado era um jeito de ganhar um dinheiro extra: cerca de R$ 600 em criptomoedas (na cotação da última sexta-feira, 24).

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Mas, a partir deste sábado (25), o projeto não poderá mais remunerar quem participar dele, segundo determinação da Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) divulgada um dia antes. O órgão é responsável por fiscalizar o cumprimento da Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD).

Leia a matéria completa no g1

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