Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Padre preso por pedofilia faz deputado propor cadastro de estupradores

Caso foi exposto pela direita em Minas Gerais e mostra padre sendo preso após supostos abusos


			
				Padre preso por pedofilia faz deputado propor cadastro de estupradores
O ex-padre Bernardino Batista dos Santos, de 76 anos, foi preso nesta quarta-feira (23/10). Reprodução

O ex-padre Bernardino Batista dos Santos, de 76 anos, foi preso nesta quarta-feira (23/10) em Juatuba, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele foi denunciado por supostos abusos sexuais praticados contra crianças e adolescentes em Minas Gerais, quando atuava na igreja Santa Luzia.

A prisão movimentou a política local. O deputado estadual Cristiano Caporezzo (PL) propôs a criação de um “cadastro de estupradores”.

Leia também

“Sessenta mulheres disseram que foram estupradas por esse canalha. É urgente a criação de um cadastro de estupradores, com nome, foto e cidade em que vivem esses criminosos que, muitas vezes, demoram a ir para trás das grades. Esse cadastro permanecerá mesmo após o cumprimento da sentença, uma vez que a população precisa de informações para se proteger desse tipo de gente”, afirmou.

Bernardino Batista dos Santos era conhecido como “Santo do Paraíso”. A alcunha foi dada ao religioso por causa do período em que atuou como padre da Igreja de Santa Luzia, no bairro Paraíso, que fica na Zona Leste de Belo Horizonte.

Por causa das denúncias, ele foi afastado pela Arquidiocese de Belo Horizonte em 2021. De acordo com os relatos das supostas vítimas, os crimes teriam começado nos anos 1970 e seguiram até o início dos anos 2000, quando Bernardino ainda atuava como padre.

Veja a matéria completa em Metrópoles

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X