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Nuzman e Cabral viram réus por corrupção relacionada à Rio 2016

Também são réus Leonardo Gryner, Lamine Diack e Papa Massata Diack. Segundo o juiz, 'autoria e materialidade dos crimes' estão delineadas

O juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, Arthur César de Menezes Soares Filho (o Rei Arthur) e Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), por corrupção devido à suspeita de compra de votos para a escolha do Rio de Janeiro como sede olímpica em 2016.

Com a nova acusação, Cabral passa a responder a 16 processos da Lava Jato.

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Também são réus no processo - resultante das investigações que levaram à Operação Unfair Play - o ex-diretor do COB Leonardo Gryner, o ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), Lamine Diack, e seu filho Papa Massata Diack. Como os dois últimos são estrangeiros, o juiz Bretas determinou que o processo seja desmembrado para que ambos possam ser citados no país em que residem.

De acordo com a denúncia do MPF, Cabral, Nuzman e Gryner solicitaram diretamente a Arthur o pagamento de US$ 2 milhões para Papa Diack, para garantir votos para o Rio de Janeiro na eleição da cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016, o que configura corrupção passiva.

"Verifico, ainda, estarem minimamente delineadas a autoria e a materialidade dos crimes que, em tese, teriam sido cometidos pelos acusados, o que se afere do teor da documentação que instrui a exordial, razão pela qual considero haver justa causa para o prosseguimento da ação penal", escreveu Marcelo Bretas em seu despacho desta quinta-feira (19).

STJ solta Nuzman

Nesta quinta (19), horas antes de se tornar réu na Unfair Play, Nuzman foi beneficiado por uma decisão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que lhe concedeu liberdade. O ex-presidente do COB estava preso desde o último dia 5, e os ministros do STJ substituíram a prisão preventiva por medidas cautelares: ele deve entregar seu passaporte às autoridades, está proibido de deixar o país e não pode ter contato com outros investigados.

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