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Multidão acompanha enterro de Mãe Tatá Oxum Tomilá em Salvador

Ialorixá comandava primeiro terreiro a ser tombado como Patrimônio Cultural Brasileiro pelo Iphan

Mãe Tatá Oxum Tomilá foi enterrada na tarde deste domingo (8), no cemitério Jardim da Saudade, em Salvador.

Nascida Altamira Cecília dos Santos, Mãe Tatá era a ialorixá do Ilê Axé Iyá Nassô Oká, mais conhecido como Casa Branca do Engenho Velho. A líder religiosa, que tinha 96 anos, morreu de causas naturais no sábado (7), na casa em que morava no bairro do Engenho Velho da Federação.

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O corpo da ialorixá, que comandava o terreiro de candomblé mais antigo da capital baiana, dentre as de nação Ketu, foi levado para o local após um cortejo que saiu do Ilê Axé Iyá Nassô Oká, mais conhecido como Casa Branca do Engenho Velho, pelas ruas do bairro.

Centenas de pessoas participaram do sepultamento. Vestidos de branco, como manda a tradição da religião, filhos e filhas de santo do templo religioso liderado pela ialorixá, além de representantes de terreiros irmãos, acompanharam as últimas homenagens.

Ao chegar no cemitério, o corpo de Mãe Stella foi levado para uma das capelas e foi tomado pelos amigos, familiares e admiradores da religiosa. O sepultamento aconteceu por volta das 16h.

Com a morte da ialorixá, o terreiro passará por uma série de ritos, como o Axexê. O ritual marca a passagem da terra para o céu.

Com a morte da ialorixá, o terreiro Ilê Axé Iyá Nassô Oká, ficará fechado por um ano, de luto. Neste período, não haverá cultos nem festividades, segundo o que determina a tradição do candomblé sempre que morre uma ialorixá ou um babalorixá.

O terreiro Casa Branca do Engenho Velho foi o primeiro a ser tombado como Patrimônio Cultural Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1984. Só no fim de 2020 que o terreiro terá nova ialorixá. A substituição será determinada pelos orixás, com jogo de búzios.

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