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Mulher finge ser juíza e “amiga do Lula” para dar golpes

Em salões de beleza, a falsa juíza dizia ser amiga do presidente Lula e ter conexões em Brasília


			
				Mulher finge ser juíza e “amiga do Lula” para dar golpes
Segundo a Polícia Civil, Simone agia com frieza e método, pois se passava por uma magistrada. - Foto: Reprodução

Simone Rocha de Moraes foi indiciada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro por se passar por uma juíza de direito. Com o falso nome de “Maria Jurema”, ela deu golpe em diversas vítimas, na Ilha do Governador, gerando prejuízos que ultrapassam R$ 300 mil.

Segundo a Polícia Civil, Simone agia com frieza e método, pois se passava por uma magistrada. Na intenção de convencer de seu papel, ela usava uma toga e apresentava uma carteira funcional falsa. Ela chegou a afirmar que recebia presentes de autoridades de Brasília, incluindo o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Esse comportamento, de acordo com a polícia, era o suficiente para ganhar a confiança das vítimas, enganadas pela “fachada de poder e prestígio”.

As investigações revelaram que uma vendedora de artigos de luxo caiu no golpe e teve um prejuízo superior a R$ 200 mil. A mulher contou que conheceu “Maria Jurema” em um salão de beleza na Ilha do Governador e, aos poucos, foi sendo seduzida pela ostentação e pelas mentiras da golpista.

A farsa foi revelada quando uma das vítimas foi até a casa de Simone e encontrou o imóvel vazio, com a placa de “aluga-se”.

Segundo a Polícia Civil, Simone possui um histórico criminal longo, com 13 anotações por estelionato, três registros por falsidade ideológica e uso de falsa identidade. Ela também tem passagens por associação criminosa, furto, ameaça e abandono de incapaz.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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