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Mulher de ex-senador é suspeita de tentar abafar caso de abuso sexual

Ela teria tentado subornar pai de vítimas para não denunciar o caso

A mulher do ex-senador Nezinho Alencar foi presa suspeita de tentar abafar o suposto caso de abuso sexual do marido. O político é suspeito estuprar duas crianças, de oito e seis anos, e ela teria tentado subornar o pai das meninas, um vaqueiro do casal, para não denunciar o caso. As informações são da Polícia Federal, que prendeu os dois neste sábado (23) durante a operação Confiar.

As imagens cedidas por parentes das vítimas mostram o momento em que as crianças estão sentadas no colo do suspeito, que tem 67 anos. Ele coloca a mão nas partes íntimas de uma das meninas.

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A legislação brasileira considera que abuso sexual contra menores de 14 anos é estupro de vulnerável, mesmo que não tenha conjunção carnal.

Alencar e a mulher, que não teve o nome revelado, chegaram durante a tarde na sede da PF, em Palmas, em dois carros separados. O homem vai ficar preso na Casa de Prisão Provisória de Palmas e a mulher será conduzida para a cadeia feminina.

O caso está sob sigilo e começou a ser investigado pelos agentes federais pelo risco de o suspeito ter imagens armazenadas e transmiti-las pela internet. As prisões foram feitas em Guaraí, na região central do estado.

Entenda

As crianças são filhas de um vaqueiro que é funcionário de uma das fazendas do político no Tocantins, informou a polícia em entrevista à TV Anhanguera.

A denúncia foi feita pelo pai das crianças depois de gravar um vídeo de Alencar abusando delas para provar o fato.

Ele teria deixado um celular escondido em uma árvore enquanto saiu para trabalhar.

Alencar foi suplente de senador no Tocantins entre 2005 e 2011 e chegou a ocupar o cargo por quatro meses. Ele também foi deputado estadual no primeiro mandado do parlamento tocantinense.

As prisões foram determinadas pela Justiça Federal. Foram cumpridos dois mandados de prisão e um de busca e apreensão.

O G1 não conseguiu contato com a advogada do político. Parentes do ex-senador estiveram na sede da Polícia Federal, mas não gravaram entrevista. Por telefone informaram que até a noite deste sábado a advogada estava reunida com o delegado e entraria em contato, mas não houve resposta.

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