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Mortes de araras a tiros provocam revolta em município de Goiás

Cinco animais morreram; moradores da cidade ficaram revoltados com a crueldade contra as araras


			
				Mortes de araras a tiros provocam revolta em município de Goiás
Araras estão sendo mortas a tiros em município de Goiás. Reprodução/TV Anhanguera

Moradores da cidade de Rubiataba, a cerca de 200 km da capital goiana, pedem justiça após araras-canindé serem mortas a tiros no município. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que pessoas resgatam um animal gravemente ferido por disparos.

Segundo relatos, essa já é a quinta arara atingida na região, levantando indignação e pedidos por justiça.

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No vídeo, é possível ver a comoção da população ao tentar ajudar o animal. Um dos moradores afirma que a ave será levada para Goiânia para receber tratamento adequado, mas seu estado de saúde é grave.

“A bala atravessou o corpinho dela. A doutora Elizângela aplicou um medicamento para dor até amanhã. É revoltante, já é a quinta arara”, desabafa um dos socorristas improvisados.

Conforme os próprios moradores, as araras fazem parte do cenário natural de Rubiataba e são símbolo da biodiversidade local. O aumento dos casos de violência contra esses animais preocupa ambientalistas e autoridades. A Secretaria do Meio Ambiente e a Polícia Civil pedem a colaboração da população para identificar o responsável pelos disparos.

“Se alguém souber de qualquer informação que leve até quem está fazendo isso, procure a delegacia ou a Secretaria de Meio Ambiente. Vamos ajudar a colocar esse indivíduo na cadeia”, pede um dos moradores.

Suspeita

A suspeita das autoridades é que o barulho das aves esteja incomodando. Cerca de 15 testemunhas já foram ouvidas e a polícia está realizando um levantamento para saber quais moradores têm porte ou posse de arma. Conforme as investigações, a suspeita é que o atirador more perto da praça onde as araras se concentram, no centro da cidade.

O crime de maus-tratos a animais silvestres é previsto pela Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) e pode resultar em pena de até cinco anos de prisão.

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