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Morre técnico da Neoenergia que teve 60% do corpo queimado em explosão

Emerson Oliveira sofreu queimaduras após disjuntor explodir enquanto passava por manutenção


				
					Morre técnico da Neoenergia que teve 60% do corpo queimado em explosão
Informação foi confirmada pela empresa em que a vítima trabalhava. Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

O técnico da empresa Neoenergia Brasília Emerson de Oliveira, 51 anos, que teve 60% do corpo queimado após um disjuntor explodir durante manutenção na Asa Norte, morreu na manhã desta quarta-feira (14/8). A informação foi confirmada pela empresa em que a vítima trabalhava.

Emerson estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), intubado e em estado grave desde a última sexta-feira (9/8).

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Por meio de nota, a Neoenergia Brasília lamentou a morte do funcionário da empresa de distribuição e afirmou que as causas do acidente de trabalho são investigadas. Emerson atuava na companhia havia 15 anos.

“A Neoenergia lamenta profundamente o falecimento do técnico Emerson Alves de Oliveira, na manhã desta quarta-feira (14/8). A prioridade da distribuidora, neste momento, é continuar a oferecer todo o suporte necessário aos familiares [do trabalhador]. A ocorrência é investigada, e a empresa presta todo o apoio ao trabalho pericial para identificação das causas do acidente”, informou na nota.

EPIs derreteram

O acidente de trabalhou que matou Emerson ocorreu na manhã da última sexta-feira (9/8), durante atividades de reparo na subestação de energia que atende a região da Asa Norte.

A explosão chegou a derreter os equipamentos de proteção individual (EPIs) usados pelo trabalhador, que sofreu queimaduras nos braços, nas costas, na cabeça e no tórax.

Ao menos três técnicos participavam da manutenção emergencial, o que deixou a região de Brasília sem energia durante parte da sexta-feira (9/8). Emerson era o funcionário que estava mais perto do disjuntor que explodiu.

Outro funcionário da Neoenergia Brasília, de 29 anos, também se feriu. Ele teve queimaduras nas pernas, nos braços e segue internado no Hran, mas sem risco de morrer. O terceiro trabalhador estava mais distante do disjuntor e não se feriu.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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