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Luma de Oliveira, Monique Evans e Luiza Brunet: por onde andam os grandes ícones?

Eternas rainhas de bateria, elas marcaram gerações e até hoje são consideradas precursoras quando o assunto é reinado


			
				Luma de Oliveira, Monique Evans e Luiza Brunet: por onde andam os grandes ícones?
Luma de Oliveira, Monique Evans e Luiza Brunet. Reprodução

Luma de Oliveira, Monique Evans e Luiza Brunet brilharam na Marquês de Sapucaí entre as décadas de 1980, 1990 e 2000, e ficaram no imaginário dos apaixonados pelo Carnaval. Afinal, quem não se lembra de Luma à frente da bateria da Tradição, ou de Monique Evans inaugurando o posto de rainha de bateria famosa na Mocidade, ou ainda de toda a beleza e elegância de Luiza Brunet na Sapucaí?

Luma de Oliveira

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Um dos maiores ícones do Carnaval carioca, Luma fez história na Avenida do Samba. Eterna musa da folia na Sapucaí, ela foi destaque, musa e rainha de bateria entre os anos de 1987 e 2009. E passou por escolas como Portela, Tradição, Caprichosos de Pilares e Viradouro.

Em 2012, ela tema da Estácio de Sá, sendo homenageada por sua história na folia com o enredo "Luma de Oliveira: Coração de um país em festa!". A despedida da Marquês de Sapucaí aconteceu em 2009, quando esteve, mais uma vez, à frente da bateria da Portela, escola que marcou a sua estreia no mundo do Carnaval.

A vida hoje

No ano passado, Luma marcou presença na Marquês de Sapucaí e nas frisas foi reverenciada pelas rainhas de bateria Viviane Araujo e Sabrina Sato durante o Desfile das Campeãs.

Luma de Oliveira foi casada por 13 anos com Eike Batista. Eles tiveram dois filhos: Thor e Olin. Hoje, ela é empresária, ativista e engajada na luta pelos direitos dos animais. Ela, inclusive, é madrinha de uma onça-pintada chamada Coragem.

Monique Evans

Mais uma rainha de bateria marcou sua história no mundo do Carnaval. Trata-se de Monique Evans, a primeira rainha de bateria famosa da Marquês de Sapucaí, em 1984 (data da inauguração do Sambódromo) à frente dos ritmistas da Mocidade Independente de Padre Miguel.

No Carnaval de 1985, vestida de preto e apenas com estrelinhas cobrindo os seios, ela chamou atenção pela fantasia, considerada ousada para a época, e foi campeã com sua escola. Em 1987, Monique 'causou' e fez o maior sucesso com o seu topless na Marquês de Sapucaí, quando a agremiação ficou com o vice-campeonato.

A vida hoje

A mãe de Bárbara Evans reinou ainda na São Clemente (em 1991 desfilou grávida da filha), Estácio de Sá, quando se consagrou campeã com o enredo da escola “Paulicéia Desvairada”, em 1992, na União da Ilha e ainda foi rainha de bateria da Grande Rio, em 1997.

Em 2014, voltou à Marquês de Sapucaí para ser destaque no carro abre-alas da Mocidade Independente de Padre Miguel, quando foi comemorado os 30 anos do Sambódromo.

Atualmente, é casada com a DJ Cacá Werneck. As duas estão juntas há 10 anos e celebraram a união com um evento para 230 convidados, em 2024.

Luiza Brunet

Mais uma rainha épica foi Luiza Brunet. Assim como Luma e Monique, Luiza foi uma das que entrou para a história do Carnaval, e é lembrada até hoje pela sua beleza e elegância ao desfilar no Sambódromo.

A empresária começou a sua trajetória no mundo do samba ao aceitar o convite de Joãozinho Trinta para desfilar na Beija-Flor, em 1981. À frente da bateria da Portela, reinou absoluta entre 1986 a 1994 - em 1988 desfilou grávida de Yasmin Brunet.

Em 1995, Brunet chegou à Imperatriz Leopoldinense e por lá reinou absoluta. Se afastou do Carnaval em 2006, mas voltou à escola de Ramos em 2008, onde ficou até 2012. No entanto, marcou mais um retorno à Sapucaí em 2017 ao desfilar como destaque de chão na Imperatriz. Na agremiação ela ganhou o seu último título em 2001.

A vida hoje

Em 2023, Luiza Brunet foi uma das homenageadas do desfile da Portela, quando a escola comemorou os seus 100 anos de existência.

Atualmente, é empresária e ativista de diversas causas sociais, como algumas ligadas à violência contra a mulher. Luiza já foi vítima de violência doméstica.

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