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Homem é preso por stalkear e esfaquear porteiro do condomínio onde mora

Justiça revisa decisão e aumenta acusação contra o agressor, que também é investigado por "stalking"


			
				Homem é preso por stalkear e esfaquear porteiro do condomínio onde mora
Punhal conhecido como faca kyoto. — Foto: Reprodução Intertv

Na noite desta quarta-feira (12), um homem acusado de atacar o funcionário do próprio condomínio com golpes de faca foi preso novamente e levado para a Delegacia de Teresópolis, Região Serrana do Rio.

No último domingo, o agressor havia sido preso em flagrante pelo crime de lesão corporal grave, após, segundo a polícia, atacar o porteiro, Carlos Eduardo Silva Lemos, com um punhal. Mas o homem foi liberado após pagar fiança de R$ 7.500,00.

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No entanto, a Justiça reconsiderou a decisão após depoimentos de testemunhas e a divulgação do laudo pericial, que comprovou a gravidade das lesões. A acusação foi alterada para tentativa de homicídio, resultando na expedição de mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão, cumpridos na noite desta quarta-feira (12).

Durante a operação, a polícia encontrou outras adagas e facas de caça na casa do agressor. No momento da abordagem, ele tentou resistir à prisão.

Com marcas de cortes pelo braço, o porteiro relatou à polícia que, além dos diversos golpes de faca, a família dele também foi alvo de agressões físicas com socos e chutes.

“Minha mãe veio pra cima dele, ele deu outro soco no peito dela. Jogou ela por cima da mesa. Meu sobrinho autista, de cinco anos, veio chorando para não fazer isso, ele deu um chute na boca do estômago do menino, jogou o menino longe”, contou a vítima. Durante o ataque o agressor também teria gritado: ‘Vou te matar, vou te matar!’, relata o porteiro.

Relembre o caso

O agressor já perseguia o porteiro do condomínio desde 2023, com ameaças e ofensas frequentes. No último domingo (9), o ataque se concretizou com o uso de um punhal, conhecido como faca kyoto. O porteiro foi atingido por diversos golpes e sofreu lesões em várias partes do corpo, principalmente nos braços, ao tentar se defender.

Um policial de folga que mora no condomínio interrompeu a agressão. O porteiro foi socorrido e encaminhado para atendimento médico. O agressor foi preso em flagrante e, durante o depoimento, fez ameaças contra a vítima e os policiais, alegando ter condições financeiras para contratar alguém para executá-los. O acusado pagou fiança para responder em liberdade pelos crimes de stalking (perseguição) e lesão corporal grave inicialmente imputados.

Penas previstas

Com a mudança na classificação do crime, se condenado, o acusado poderá receber uma pena de 6 a 20 anos de reclusão pela tentativa de homicídio. A lei que tipifica o crime de stalking prevê pena de reclusão de 6 meses a 2 anos e multa.

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