Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Helicóptero cai em fazenda e deixa três mortos no sul de Minas Gerais

Segundo a Anac, helicóptero não tinha autorização para realizar táxi aéreo


			
				Helicóptero cai em fazenda e deixa três mortos no sul de Minas Gerais
Helicóptero caiu no sul de Minas Gerais. — Foto: Reprodução

Um helicóptero caiu, na tarde dessa segunda-feira (27), em uma fazenda na zona rural de Cruzília, no sul de Minas Gerais. Segundo o Corpo de Bombeiros, três pessoas que estavam na aeronave morreram no acidente.

Conforme apurado pela CNN, a aeronave teria pegado fogo após a queda. O caso ocorreu na Fazenda Cachoeira.

Leia também

De acordo com os Bombeiros, dentro da aeronave estavam o piloto, o gerente da fazenda e a auxiliar administrativa do local. Os três morreram na queda.

Um funcionário da fazenda informou aos Bombeiros que o helicóptero havia se deslocado para a Fazenda Chalé e estava retornando para a Fazenda Cachoeira.

Segundo ele, o helicóptero havia sido contratado para pulverização agrícola. O piloto da aeronave já havia finalizado os trabalhos de pulverização quando decidiu realizar um vôo panorâmico com dois funcionários da fazenda. Porém, durante o retorno à fazenda, próximo ao heliponto, ocorreu o acidente.

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o helicóptero modelo R44 II, de prefixo PRTIB, foi fabricado em 2009 e pertencia à Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Grande Goiânia. A CNN tenta contato com a empresa.

Ainda de acordo com o registro, a aeronave tinha autorização para fazer voos noturnos e era especializada em trabalhos aeroagrícolas, mas não tinha autorização para realizar táxi aéreo.

A Força Aérea Brasil (FAB) informou que investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), apuram o caso.

*Sob supervisão

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X