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Grupo criminoso cobra valores indevidos e faz ameaças a feirantes

Polícia Civil já recebeu diversas denúncias e procura identificar os suspeitos


			
				Grupo criminoso cobra valores indevidos e faz ameaças a feirantes
Feirantes não se sentem seguros para trabalhar. Reprodução/Arquivo pessoal

Uma das feirantes ameaçadas pelo grupo organizado que tem atuado como uma espécie de milícia na MultFeira, no Setor de Indústria e a Abastecimento (SIA), detalha a forma que os suspeitos agem para com as vítimas.

De acordo com relato de uma feirante à coluna, os indivíduos fazem ameaças pessoalmente e por telefone. “Quando eu não paguei [a mensalidade cobrada pelo grupo], eu fui ameaçada de ser impedida de entrar na feira e de perder tudo que é meu que está lá dentro”, afirma a vítima.

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“Eles dizem que minha obrigação é pagar. Tenho áudios de um deles falando: ‘Se não pagar, não trabalha'”, conta.

Em mensagem de texto, os suspeitos alertam que já passaram na banca da mulher e não receberam o tal pagamento. “Pedimos, por gentileza, que verifique a situação e nos dê um retorno. Caso o pagamento já tenha sido efetuado, solicitamos que nos envie o comprovante para que possamos atualizar nosso controle”, diz o aviso.

O que se sabe até o momento:

  • Feirantes que trabalham na MultFeira, no SIA, procuraram a 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) para contar que vêm sendo extorquidos pela empresa Coutinho Serviços Imobiliários;
  • A Coutinho Serviços Imobiliários estaria cobrando alugueis de feirantes sem apresentar contrato, recibo ou qualquer tipo de documento comprobatório;
  • Feirantes ouvidos pela coluna revelaram que homens a serviço da Coutinho cobram cerca de R$ 190 por metro quadrado. O valor somado chega a R$ 2,5 milhões;
  • A Coutinho teria uma espécie de acordo com a Central de Abastecimento do DF (Ceasa) para gerir o espaço. O Tribunal de Contas (TCDF) ordenou, nessa sexta-feira (10/1), que a Ceasa suspenda os contratos de concessão;
  • Procurada pela coluna, a Ceasa destacou destacou que foi lançado um edital de licitação para concessão de uso para administração e gestão da MultFeira e acredita que isso “resolverá definitivamente o problema jurídico deste local”.

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