
São Paulo — O avião de pequeno porte que caiu no começo da manhã desta sexta-feira (7/2) na Avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste de São Paulo, ficou totalmente destruído. A aeronave atingiu um ônibus que trafegava pelo local, que pegou fogo.
Fotos mostram como ficou o avião. O local do acidente foi totalmente bloqueado nos dois sentidos.
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O que aconteceu
Uma aeronave de pequeno porte caiu na manhã desta sexta-feira (7/2) na avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O acidente aconteceu por volta das 7h20, próximo aos centros de treinamento do Palmeiras e do São Paulo.
Segundo o Corpo de Bombeiros, os dois ocupantes da aeronave morreram carbonizados, sendo o piloto, Gustavo Medeiros, e o advogado gaúcho Márcio Louzada Carpena, dono do avião.
O avião, um modelo King Air F-90 com capacidade para oito passageiros, decolou do aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital, com o piloto e o advogado, e tinha como destino a cidade de Porto Alegre (RS).
A aeronave, de prefixo PS-FEM, estava registrada no nome da empresa Máxima Inteligência Operações Estruturadas e Empreendimentos, e atingiu um ônibus da viação Santa Brígida, que ficou em chamas.
Ao menos seis pessoas que estavam em solo ficaram feridas.
A Avenida Marquês de São Vicente foi totalmente bloqueada, nos dois sentidos.
O Cenipa está no local investigando as causas do acidente.
Três pessoas que ficaram feridas após a queda do avião já receberam alta hospitalar. Entre os feridos estava um motociclista que foi atingido por uma placa de sinalização durante a queda do avião.
Ele foi levado para o Pronto Socorro da Barra Funda e, de acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde, foi atendido, avaliado, medicado e liberado.
Além dele, já foram liberadas duas mulheres que haviam sido levadas para o pronto socorro de Santana e para o Assistência Médica Ambulatorial de Boracea.
Os outros dois feridos são um homem e uma mulher que foram encaminhados, respectivamente, para o Centro Médico Barra Funda/Notre Dame Intermédica, e para a Santa Casa de São Paulo. Os hospitais privados não passaram informações sobre o estado de saúde dos pacientes.
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