Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > BRASIL

Flávio Dino nega “censura prévia” a Roger Waters no Brasil

Ministro Flávio Dino se manifestou sobre possibilidade de prisão do cantor Roger Waters caso use roupas nazistas em show no Brasil

O ministro da Justiça, Flávio Dino, se manifestou sobre a possibilidade de prisão do cantor Roger Waters no Brasil, após a divulgação da notícia de que ele teria relatado ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), de que o astro seria preso caso vestisse um uniforme nazista no Brasil.

“Consoante a nossa Constituição, é regra geral que autoridade administrativa não pode fazer censura prévia, sendo possível ao Poder Judiciário intervir em caso de ameaça de lesão a direitos de pessoas ou comunidades”, destacou Dino no Twitter.

Leia também

A informação sobre a suposta ameaça de prisão foi divulgada pelo jornal O Globo. O ministro acrescentou em seu perfil que ainda não há uma formalização do caso. “Ainda não recebi petição sobre apologia a nazismo que aconteceria em show musical. Quando receber, irei analisar, com calma e prudência”, ressaltou.

“Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa”, cravou.

Dino ainda reforçou que conhece as músicas de as normas valem para “todos que aqui residam ou para cá venham”. No perfil, o ministro destacou ainda que essas normas valem para todos que aqui residam ou para cá venham. Friso o que está na norma penal: “para fins de divulgação do nazismo”.

“Passei a vida falando contra o autoritarismo”, diz Roger Waters

O cantor e compositor Roger Waters usou suas redes sociais para defender-se das acusações de que propaga o ódio em sua mais recente apresentação, “This is not a drill”, com a qual se despede dos palcos.

O artista está sendo investigado pela polícia alemã após o show apresentado em Berlim em 17 de maio, no qual uma peça do figurino alude ao uniforme usado pelos nazistas.

Na Alemanha é proibido fazer qualquer tipo de menção ou alusão ao nazismo. O episódio suscitou protestos dentro da comunidade judaica e de grupos que repudiam o genocídio de judeus na Segunda Guerra.

“Passei minha vida inteira falando contra o autoritarismo e a opressão onde quer que os veja. Quando eu era criança, depois da guerra, o nome de Anne Frank era frequentemente falado em nossa casa”, explica o artista no texto.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas