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Filhos que esconderam corpo de pai morto ficavam com R$ 5 mil do INSS

Morte do italiano Dario Antonio, 88, só foi descoberta após denúncias de vizinhos, que estranharam o sumiço do idoso


			
				Filhos que esconderam corpo de pai morto ficavam com R$ 5 mil do INSS
Morte do italiano Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, 88 anos, só foi descoberta após denúncias de vizinhos, que estranharam o desaparecimento do idoso. Reprodução

A morbidez do caso envolvendo dois irmãos que mantiveram o corpo do pai apodrecendo dentro de casa, por longos seis meses, estarreceu até os investigadores mais experientes da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ). A morte do italiano Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, 88 anos, só foi descoberta após denúncias de vizinhos, que estranharam o desaparecimento do idoso. De acordo com as investigações, os filhos não queriam perder os dois benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que Dário recebia.

Os dois irmãos presos nesta quarta-feira (21/5) mantiveram o corpo do pai por pelo menos seis meses dentro de casa, segundo investigação da polícia. Durante diligências, os agentes encontraram o esqueleto do homem no quarto da casa onde ele vivia com os filhos, no bairro Cocotá, na zona norte da cidade.

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Os valores que o idoso recebia totalizavam, aproximadamente, R$ 5 mil, sendo cerca de R$ 3.5 mil referentes à aposentadoria, e o restante, equivalente a um salário mínimo, à pensão por morte. Esses valores eram acumulados, uma vez que a pensão começou a ser recebida em 2014, portanto, antes da reforma da Previdência de 2019, que passou a restringir o acúmulo integral de benefícios.

De acordo com o delegado Felipe Santoro, da 37ªDP (Ilha do Governador), os benefícios seguiam ativos e a polícia apura se eles eram sacados por Tania Conceição Marchese D’Ottavio e Marcelo Marchese D’Ottavio, que estão presos. Eles ainda não constituíram defesa.

“Na próxima semana teremos laudos que irão precisar a data em que o senhor Dario morreu e, em seguida, a causa da morte. Não é um processo fácil, já que o corpo foi encontrado em processo de esqueletização, que seria uma quarta fase do processo de decomposição do corpo”, disse Santoro.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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