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Fachin homologa delação premiada de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio

Conteúdo da delação está em sigilo. Cabral foi condenado a mais de 280 anos de prisão e está preso desde 2016.

O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta quinta-feira (6) a delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.

O acordo de delação foi firmado com a Polícia Federal em dezembro. O teor da colaboração está sob sigilo.

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, foi contra a validação. Entendeu que os valores que Cabral se comprometeu a devolver já estavam bloqueados pela Justiça e que o ex-governador não apresentou fatos novos nos depoimentos.

A Procuradoria Geral da República deve recorrer da validação nos próximos dias. Fachin, então, deverá levar o recurso ao plenário da Corte, formado pelos 11 ministros, ou para julgamento na Segunda Turma, formada por cinco ministros que julgam a Lava Jato.

Com a validação pelo STF, o conteúdo da delação pode ser usado em investigações em andamento e levar à abertura de novos inquéritos.

Fachin também enviará para instâncias inferiores as informações sobre pessoas sem foro privilegiado ou que se refiram a suspeitas cometidas fora do cargo atual por autoridades com foro no STF.

Prisão do ex-governador

Cabral está preso desde outubro de 2016, e foi condenado a mais de 280 anos de prisão pela Justiça. A maioria desses processos está relacionada à operação Lava Jato.

O ex-governador vem admitindo, desde o ano passado, que recebeu propina enquanto ocupava cargo público. Ele também apontou outros supostos membros da organização criminosa.

Na segunda-feira (3), Cabral afirmou que o também ex-governador Luiz Fernando Pezão (MDB) ajudou a estruturar esquema de propina (veja no vídeo acima).

O depoimento foi dado ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, no âmbito da operação Boca de Lobo, que prendeu Pezão.

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