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Exclusivo: quem é o brasileiro que planejava ataque terrorista no país

Brasileiro foi apontado pela Polícia Federal (PF) como uma ameaça concreta à segurança nacional


			
				Exclusivo: quem é o brasileiro que planejava ataque terrorista no país
Nas redes sociais, ele se apresentava como Daniel Andrade Abdallah. - Foto: Reprodução

A coluna apurou com exclusividade a identidade do brasileiro apontado pela Polícia Federal (PF) como uma ameaça concreta à segurança nacional, alvo da Operação Mujahidin, deflagrada com apoio da Brigada Militar do Rio Grande do Sul e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Trata-se de Daniel Andrade, residente em Porto Alegre (RS). Nas redes sociais, ele se apresentava como Daniel Andrade Abdallah e publicava com frequência imagens de grupos extremistas, além de ostentar bandeiras e símbolos ligados ao terrorismo internacional, como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico.

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Segundo o relatório final enviado pela PF à Justiça Federal, Daniel mantinha contato direto com extremistas no exterior e demonstrava interesse real em se unir a organizações terroristas. Ele realizava pesquisas sobre atentados, fabricação de explosivos e o uso de equipamentos e vestimentas táticas para ações violentas. Ele segue preso.

Arsenal e apologia ao ódio

Durante a investigação, a Polícia Federal apreendeu com Daniel um vasto material que inclui:

• Facas, machadinhas, porretes e bastões;

• Simulacros de armas de fogo, armas de pressão e de airsoft;

• Soqueiras, colete balístico, munições, gás de pimenta e material incendiário.

Além do armamento, foram encontrados livros, vídeos, camisetas e bandeiras com referências diretas a grupos terroristas. Apreendeu-se ainda conteúdo de apologia ao nazismo, supremacia branca e incitação ao extermínio do povo judeu.

A Polícia Federal classificou o caso como de “ameaça concreta”, destacando que Daniel estava em fase avançada de radicalização e aprendizado com extremistas, o que motivou uma ação rápida para prevenir possíveis atentados.

O inquérito segue sob sigilo na Justiça Federal. Daniel pode responder por terrorismo, incitação ao ódio, apologia ao nazismo e posse de armamento restrito.

A reportagem tentou contato com a defesa do investigado, mas não obteve resposta até o fechamento deste texto.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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