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Entregadores fazem nova manifestação nacional contra aplicativos

Esta é a terceira vez que categoria cruza os braços para pressionar empresas por melhores condições de trabalho

Os entregadores de aplicativos realizam neste sábado, 25, a terceira mobilização da categoria em menos de um mês. Os motoboys vão se concentrar nas entradas dos shoppings centers, onde esperam interromper entregas que saem dos restaurantes instalados nas praças de alimentação. O movimento deve ocorrer em todo o país, segundo a categoria.

Com o foco nos shoppings, os motoboys querem ampliar o impacto da manifestação na operação dos aplicativos, mas sem atrapalhar o trânsito das cidades. Os entregadores protestam contra as condições de trabalho oferecidas por aplicativos como Uber Eats, iFood, Rappi e Loggi. Reivindicam a criação de uma tabela mínima para o serviço e o reajuste do porcentual repassado aos motoboys pelas entregas.

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A paralisação de hoje foi organizada pelos líderes do "Breque dos Apps", o mesmo que em 1º de julho reuniu milhares de trabalhadores de várias partes do País. Ontem, presidentes de seis centrais sindicais emitiram nota apoiando o movimento.

Apps

As empresas dizem que operam como intermediadoras da relação entre comerciantes, motoboys e consumidores. E negam relação de vínculo empregatício com entregadores.

Desde que os motoboys deflagraram o movimento, Uber Eats, Rappi e Loggi só comentam o caso por meio da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), que reúne os apps.

O iFood diz que a pauta dos motoboys é justa, mas critica a ausência de uma legislação específica para trabalho dos entregadores e as rivais. "O iFood, como pioneiro na indústria, vem subindo essa régua (de relacionamento com os entregadores) constantemente. Mas as demais empresas não estão ainda no patamar dos benefícios e proteções que nós damos", diz o diretor financeiro e de estratégia do iFood, Diego Barreto.

Procurados, Uber Eats, Rappi e Loggi não quiseram comentar.

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