Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > BRASIL

Enfermeira é vacinada em SP após Anvisa aprovar uso emergencial

Mônica Calazans, de 54 anos, é diabética, obesa e hipertensa e trabalha há oito meses no hospital

O governo de São Paulo aplicou a primeira dose da CoronaVac na tarde deste domingo (17), após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da vacina contra a Covid-19. A primeira pessoa a tomar a Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, fora dos estudos clínicos, foi a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos.

Segundo informou o governo paulista, Mônica atua na linha de frente contra Covid-19 no Instituto de Infectologia Emílio Ribas.

Leia também

Após ser imunizada, ela recebeu do governador João Doria um selo simbólico com os dizeres "Estou vacinado pelo Butantan" e uma pulseira com a frase "Eu me vacinei".

A aplicação foi feita no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O governador João Doria (PSDB) acompanhou a aplicação.

A enfermeira Jéssica Pires de Camargo, 30 anos, do Controle de Doenças e Mestre de Saúde Coletiva pela Santa Casa de São Paulo, foi responsável por aplicar a dose.

Primeira pessoa vacinada

Mônica Calazans, de 54 anos, moradora de Itaquera, na Zona Leste da capital paulista, trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo. A instituição é referência no tratamento de doenças infecciosas.

A enfermeira é do grupo de risco, ela é obesa, hipertensa e diabética. Em maio, quando a pandemia atingia alguns de seus maiores picos, Mônica Calazans se inscreveu para trabalhar no Emílio Ribas, mesmo ciente de que a unidade estaria no epicentro do combate à pandemia. A vocação falou mais alto, diz. A informação foi antecipada pela Folha de S.Paulo.

Mônica Calazans trabalhou como auxiliar de enfermagem durante 26 anos. O diploma universitário veio mais tarde, aos 47. Viúva e mãe, nem ela nem o filho de 30 anos se infectaram com a Covid-19. A família, entretanto, não passou isenta pela pandemia. Seu irmão caçula, auxiliar de enfermagem de 44 anos, ficou internado por 20 dias com a doença.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas