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Em meio à polêmica, EBC poderá ser extinta pelo governo Temer

Geddel Vieira Lima e Moreira Franco defendem fim da empresa pública

O presidente interino Michel Temer está disposto a extinguir a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), como antecipou a coluna de Jorge Bastos Moreno deste sábado. Temer já recomendou um estudo para encerrar as atividades da emissora pública.

O fim da EBC tem apoio de Geddel Vieira Lima, ministro-chefe da Secretaria de Governo, e de Moreira Franco, secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

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Desde que Dilma Rousseff foi afastada da presidência no dia 12 de maio, o comando da estatal responsável pela TV Brasil é disputado entre a petista e Temer. O interino chegou a demitir o jornalista Ricardo Melo da presidência da EBC, nomeado por Dilma pouco antes da aprovação do processo de impeachment pelo Senado, e a escalar o jornalista Laerte Rimoli para a presidência da empresa. No entanto, uma liminar do ministro Dias Toffoli, do STF, reconduziu Melo ao cargo na semana passada.

Rimoli, quando assumiu, fez demissões de quadros supostamente ligados ao PT, extinguiu o termo "presidenta" usado na gestão de Dilma e apontou mudanças na programação. Também cancelou dois contratos de parceria com a TV dos Trabalhadores, ligada à CUT. Ao retornar ao posto, Melo anunciou que vai revisar todos os atos tomados pelo antecessor.

Na última quinta-feira, a TV Brasil exibiu uma entrevista com Dilma feita pelo jornalista Luis Nassif. A veiculação estava até então suspensa por pressão de funcionários da empresa pública, também segundo o blog do Moreno. A EBC afirmou, contudo, que nunca houve qualquer impedimento. Também ressaltou que encaminhou solicitação de entrevistas, no mesmo formato, a Temer, ao presidente do Senado, Renan Calheiros, e ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

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