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Em ato, Bolsonaro fala em ajuda internacional e TSE 'isento' para 2026

Ex-presidente alegou perseguição à direita em seu discurso


			
				Em ato, Bolsonaro fala em ajuda internacional e TSE 'isento' para 2026
Bolsonaro discursou em ato pela anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro. DANILO M. YOSHIOKA / ESPECIAL METRÓPOLES

Em seu discurso no ato pela anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro, na Avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, neste domingo (6), que tem esperança em uma ajuda internacional e na mudança da composição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para reverter sua inelegibilidade e poder disputar a eleição presidencial em 2026.

Bolsonaro criticou decisões tomadas pelo TSE durante as eleições de 2022, dizendo ter sido ele vítima de golpe do Judiciário para favorecer o presidente Lula, e apostou em um cenário diferente no próximo ano, quando o ministro André Mendonça — nomeado por Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal (STF) — irá assumir a a presidência da Corte eleitoral.

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“O ano que vem o TSE terá um perfil completamente de isenção e poderemos confiar nas eleições do ano que vem”, afirmou Bolsonaro.

Mais adiante em sua fala, ele disse ter “esperança também que de fora venha algo para cá”, após a eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de quem é aliado.

“Hoje faltou um filho meu aqui, o 03, que fala inglês, fala espanhol, fala árabe, tem contato com pessoas importantes nos Estados Unidos”, disse o ex-presidente, em referência ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se licenciou do cargo para viver nos Estados Unidos alegando perseguição do Judiciário brasileiro.

Os outros filhos do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e o vereador de Balneário Camboriú, Jair Renan (PL-SC), acompanharam o pai no evento.

Sobre uma possível ajuda internacional, o ex-presidente discorreu sobre o julgamento de Filipe Martins na Justiça americana. Ele irá prestar depoimento em um tribunal da Flórida na próxima quarta-feira (9/4).

O ex-assessor especial para assuntos internacionais de Jair Bolsonaro foi preso preventivamente por ter participado da comitiva presidencial de 30 de dezembro de 2022, que foi aos Estados Unidos, onde Bolsonaro ficou até o meados de 2023. A defesa de Martins negou a informação de que o ex-auxiliar do Planalto tenha embarcado no voo.

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