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Depois de briga em plenário, Motta quer definir regras de convivência

Presidente da Câmara pretende revisar procedimentos com líderes partidários depois da semana do Carnaval


			
				Depois de briga em plenário, Motta quer definir regras de convivência
Hugo Motta procura forma de evitar outras confusões parecidas com o que aconteceu na última quarta. VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

Há menos de um mês no cargo, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), precisou subir o tom em plenário na última quarta-feira (19/2) pela primeira vez, depois de um bate-boca entre deputados governistas e de oposição.

O paraibano repreendeu o comportamento dos pares e quer continuar a discutir, nas próximas semanas, procedimentos para garantir a boa convivência entre bancadas antagônicas dentro da Casa.

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Entenda a confusão

  • O líder do PT na Câmara, Lindberg Farias (PT-RJ), tentava falar em uma das tribunas do plenário, enquanto aliados seguravam cartazes sobre a denúncia contra Bolsonaro, mas foi interrompido diversas vezes por deputados de oposição.
  • No momento, a sessão era presidida pela 3ª secretária da Mesa Diretora, deputada Delegada Katarina (PSD-SE). Ela suspendeu a sessão por não conseguir dar andamento aos trabalhos em meio às manifestações.
  • Hugo Motta, então, retornou a presidir a sessão e repreendeu duramente os deputados. “Eu quero dizer às vossas excelências que, se vossas excelências estão confundindo este presidente como uma pessoa paciente, serena, como um presidente frouxo, vocês ainda não me conhecem”, disparou.
  • “Quem estiver aqui preocupado em agredir colega para aparecer, não terá desta nossa presidência nenhuma complacência. Não admitiremos isso”, continuou Motta.
  • O presidente também pediu desculpas à deputada que presidia os trabalhos no momento em que a confusão aconteceu, e deputadas se uniram pedindo respeito a Katarina.

No início deste ano legislativo, os embates têm sido frequentes entre governistas e oposição, acendidos por temas como a alta no preço dos alimentos, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro (PL) e aliados pela trama golpista, e a anistia a condenados por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Nesse contexto, os parlamentares usaram itens como bonés e cartazes para protestar.

Na última reunião do colégio de líderes, um dia depois da confusão, na quinta-feira (20/2), a situação foi mencionada, e Motta pretende discutir as novas normas de convivência com lideranças nos próximos dias.

Entre as medidas que serão adotadas por Motta está, por exemplo, mais rigor para códigos de vestimenta. O paraibano afirmou que deputados usando camiseta ou sem gravata não poderão entrar no plenário. “Essa será uma máxima: o parlamentar que aqui estiver fora daquilo que o nosso regimento rege, nós não permitiremos que permaneça em plenário”, destacou.

Outra punição considerada pela presidência da Casa é usar o recurso do Conselho de Ética da Câmara que prevê a suspensão cautelar de um congressista por seis meses, após pedido da Mesa Diretora.

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