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Coreógrafo, suposto filho de Tim Maia, morre antes do resultado do DNA

Rodrigo Rezende, que lutava contra um câncer de laringe, acionou a Justiça para confirmar a paternidade em 2021


			
				Coreógrafo, suposto filho de Tim Maia, morre antes do resultado do DNA
Suposto filho do cantor estava debilitado por conta da doença e faleceu antes de saber o resultado do exame de DNA. Instagram/Reprodução

Morreu, na noite de domingo (16/3), o coreógrafo Rodrigo Rezende, que lutava contra um câncer de laringe e acionou a Justiça em outubro de 2021 para confirmar que era filho de Tim Maia.

De acordo com o colunista Daniel Nascimento, o suposto filho do cantor estava debilitado por conta da doença e faleceu antes de saber o resultado do exame de DNA.

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Pedido de exumação

Ainda de acordo com a coluna, os advogados de Rodrigo Rezende pediram, no início do ano passado, que o teste fosse realizado com o material genético que já foi retirado do fêmur do cantor em outra ocasião, mas o único filho reconhecido do artista, Carmelo Maia, recusou-se a fornecer as informações.

Quando entrou com a ação, o dançarino disse achar que era filho de Tim Maia, que morreu no dia 15 de março de 1998, pois sua mãe, que também era dançarina, viveu um relacionamento com o grande nome da música brasileira.

“Tenho elementos que me levam a crer que ele é o meu pai. Estou solicitando, mas o filho negou. Não existe ninguém querendo oportunidade. Se der positivo, ok, mas se der negativo, ok também”, declarou ele na época.

Mais informações

Os representantes legais do suposto filho de Tim Maia também pediram cópias dos arquivos digitais do Laboratório de Genética da UERJ para a realização da análise comparativa, que será realizada em um laboratório determinado em juízo.

O objetivo dos advogados seria evitar uma nova exumação — vale lembrar que em 2012 uma outra ação para reconhecimento de paternidade de Tim Maia foi realizada por Rafaela Soares Campos, mas o resultado foi negativo.

Porém, o material armazenado na UERJ e confirmado pela UFRJ não estava disponível. Não se sabe ao certo se o material não servia mais para exame científico ou se foi “perdido” de alguma forma.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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