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Candidatos a prefeito apoiados por Bolsonaro saem derrotados no 2º turno

Crivella, no Rio, e Capitão Wagner, em Fortaleza, não conseguiram se eleger.

Os dois candidatos a prefeito apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro que disputavam o 2º turno na eleição deste domingo (29) saíram derrotados das urnas. Crivella (Republicanos), no Rio, e Capitão Wagner (PROS), em Fortaleza, não se elegeram.

Na reta final da campanha eleitoral, Bolsonaro fez "lives" no Palácio Alvorada para pedir votos para 13 candidatos a prefeito, além de outros candidatos a vereador e uma candidata ao Senado por MT (o estado teve eleição suplementar para a vaga aberta após a cassação de Selma Arruda, no ano passado).

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Dos 13 candidatos a prefeito apoiados pelo presidente, 11 saíram derrotados (sendo 9 no 1º turno). Apenas dois foram eleitos no país.

Não eleitos no 2º turno

Marcelo Crivella (Republicanos), atual prefeito do Rio de Janeiro e apoiado por Bolsonaro, perdeu a eleição no 2º turno para Eduardo Paes (DEM).

Em Fortaleza (CE), o candidato apoiado por Bolsonaro, capitão Wagner (PROS), foi vencido no segundo turno por Sarto (PDT).

Não eleitos no 1º turno

Em São Paulo (SP), o candidato apoiado por Bolsonaro era Celso Russomano (Republicanos). Com 99,67% das urnas apuradas, Russomano ficou em quarto lugar, com 10,50% dos votos. O segundo turno será disputado pelo atual prefeito Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL).

Em Belo Horizonte (MG), o candidato Bruno Engler (PRTB), apoiado por Bolsonaro, contava com 9,95% dos votos quando havia 99,76% das urnas apuradas. O atual prefeito Alexandre Kalil foi reeleito.

No Recife (PE), a delegada Patrícia (PODE), apoiada por Bolsonaro, ficou em quarto lugar na disputa, que vai para o segundo turno. João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT) disputam o cargo.

Em Manaus (AM), o Coronel Menezes (Patriotas) ficou em quinto lugar na disputa, com 11,32% dos votos. A capital terá segundo turno com Amazonino Mendes (Pode), com 23,91%, e David Almeida (Avante), com 22,36%.

Em Santos (SP), com 90,80% das urnas apuradas, a eleição ainda estava indefinida. O candidato Ivan Sartori (PSD), apoiado por Bolsonaro, disputava um possível segundo turno com Rogério Santos (PSDB). Sartori estava com 18,33% dos votos, enquanto Santos tinha 51,12%.

Em Sobral (CE), o candidato do Bolsonaro perdeu. Foi eleito Ivo Gomes (PDT), com 59,23% dos votos, enquanto Oscar Rodrigues (MDB) ficou com 40,77%.

Em Cabo Frio (RJ), com 100% das urnas apuradas o candidato doutor Serginho recebeu 33,7% dos votos, ficando em segundo lugar na disputa.

Em Cabedelo (PB), a candidata à prefeitura Morgana Macena recebeu 12,2% dos votos com 100% das urnas apuradas.

Em Criciúma (SC), a candidata Julia Zanatta (PL) ficou em terceiro lugar com 7,03% dos votos. Venceu o candidato Salvaro (PSDB), com 72,36% dos votos.

Eleitos

Entre os candidatos às prefeituras apoiados por Bolsonaro, dois se elegeram.

Gustavo Nunes (PSL) venceu a disputa pela prefeitura de Ipatinga (MG) neste domingo. Com 100% das urnas apuradas, ele contava com 40,90% dos votos.

Em Parnaíba (PI), outro candidato apoiado por Bolsonaro também foi eleito. Mão Santa (DEM) venceu com 68,34% dos votos após 100% das urnas apuradas.

Vereadores

Dos 45 vereadores apoiados em 27 cidades, 10 se elegeram, 35 não se elegeram (31 suplentes).

Entre os não eleitos, está a Wal do Açaí (Republicanos), candidata a vereadora por Angra dos Reis (RJ). Em 2018, ela foi apontada como funcionária fantasma ligada ao gabinete de Bolsonaro quando ele era deputado no Rio de Janeiro. Wal disputou a eleição como 'Wal Bolsonaro', mas recebeu apenas 266 votos.

Entre os eleitos, está Carlos Bolsonaro (Republicanos), que conquistou uma vaga na Câmara Municipal do Rio de Janeiro com 71 mil votos. A votação recorde, esperada para ele este ano, não se confirmou. O candidato mais votado em todo o país foi Eduardo Suplicy (PT), com 167 mil votos.

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