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Butantan conclui entrega de documentação à Anvisa para pedido de uso emergencial

Agência decidirá em reunião neste domingo sobre os pedidos feitos para uso de duas vacinas contra a Covid-19

O Instituto Butantan terminou de entregar todos os documentos à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) necessários para o pedido de uso emergencial da CoronaVac no Brasil.

Segundo o Instituto, as informações adicionais, que ainda estavam pendentes desde quinta (14), foram entregues na noite desta sexta (15).

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A Anvisa decidirá em reunião no domingo (17) sobre os pedidos feitos para uso de duas vacinas contra a Covid-19 que foram testadas no Brasil: a CoronaVac e a vacina da Fiocruz, desenvolvida pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca.

O pedido para uso emergencial da CoronaVac foi protocolado pelo Instituto Butantan no dia 8 de janeiro, junto ao resultado da terceira fase de testes da vacina no Brasil, mas a agência solicitou mais documentos. O prazo para a análise do pedido de registro emergencial de uma vacina é de dez dias.

Na ocasião, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que a solicitação de informações complementares faziam parte do processo e que a Anvisa seria "prontamente atendida".

Na última quarta-feira (13), o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, participou de uma reunião com a frente nacional de prefeitos e anunciou que a vacinação contra a Covid-19 deve começar na quarta-feira (20), em todo o país, ao mesmo tempo.

Os testes da CoronaVac no Brasil foram feitos em 12.508 voluntários - todos profissionais de saúde da linha de frente do combate ao coronavírus - e envolveram 16 centros de pesquisa.

A vacina registrou 50,38% de eficácia global nos testes realizados no país, índice que aponta a capacidade do imunizante de proteger em todos os casos - sejam eles leves, moderados ou graves.

O número mínimo recomendado pela OMS, e também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é de 50%.

Na prática, a CoronaVac tem potencial de:

reduzir pela metade (50,38%) os novos registros de contaminação em uma população vacinada;

reduzir a maioria (78%) dos casos leves que exigem algum cuidado médico.

Além disso, nenhum dos vacinados ficou em estado grave, foi internado ou morreu.

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