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Bolsonaro reconhece vitória de Biden e fala em trabalho de aproximação

Na segunda (14), Colégio Eleitoral oficializou vitória do democrata nas eleições do país; posse está marcada para 20 de janeiro

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reconheceu nesta terça-feira (15/12) a vitória de Joe Biden na eleição presidencial dos Estados Unidos, realizada em novembro deste ano.

Durante entrevista à TV Band, no programa Brasil Urgente, Bolsonaro disse que os dois países vão fazer um "trabalho de cada vez mais aproximação".

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"Alguns minutos antes de entrar no ar eu já dei um ?start? para o nosso ministro [das Relações Exteriores] Ernesto Araújo, para ele fazer essa comunicação nossa, nas redes oficiais do governo. Depois, nas minhas redes particulares. Posso te mandar agora aqui, desligando o telefone, qual foi a mensagem que eu mandei para o presidente Biden. Da minha parte, e da parte dele com toda certeza, o americano é pragmático, nós vamos fazer um trabalho de cada vez mais aproximação", disse o presidente Jair Bolsonaro.

Mais cedo, nesta terça, o vice-presidente Hamilton Mourão disse que não sabia o que faltava para que o Brasil reconhecesse a vitória do democrata.

Questionado por jornalistas, o vice-presidente respondeu apenas: "Não sei". Em seguida, a imprensa ponderou que o Brasil era um dos únicos países que ainda não haviam feito o reconhecimento. Mourão se limitou a dizer um "pois é".

Nos últimos 40 anos, todos os presidentes brasileiros mandaram algum tipo de comunicado oficial no mais tardar no dia seguinte ao anúncio da eleição nos Estados Unidos. O reconhecimento é considerado uma tradição da diplomacia brasileira, não importando se o eleito é democrata ou republicano.

Bolsonaro sempre colocou a amizade com o atual presidente dos EUA, Donald Trump, como prioridade na relação internacional brasileira. Durante a pandemia de Covid-19, os dois chefes de Estado fizeram duras críticas a políticas de isolamento social e chegaram a defender o uso de medicamentos sem comprovação científica no tratamento da doença. Tanto Bolsonaro quanto Trump foram infectados pelo novo coronavírus.

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