Morto no acidente aéreo ocorrido nesta sexta-feira (6/2) em São Paulo, Márcio Louzada Carpena era sócio em empreendimentos que somam mais de R$ 13 milhões em capital social. Entre as iniciativas que contavam com o empresário como sócio, estão escritórios de advocacia e fundos de investimentos, além de uma companhia de energia solar. Ele também era professor universitário na PUC-RS.
Relembre o que ocorreu:
Leia também
Um avião de pequeno porte caiu na avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. O local é próximo aos centros de treinamento do Palmeiras e do São Paulo.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os dois ocupantes da aeronave morreram carbonizados. Eles foram identificados como Gustavo Medeiros, piloto, e o advogado gaúcho Márcio Louzada Carpena, dono do avião.
O avião é do modelo King Air F-90, com capacidade para oito passageiros. Ele saiu do Campo de Marte para Porto Alegre (RS).
Na queda, ele atingiu um ônibus da viação Santa Brígida, deixando seis pessoas feridas.
A aeronave tem o prefixo PS-FEM e foi fabricada em 1981. Ela e estava registrada no nome da empresa Máxima Inteligência Operações Estruturadas e Empreendimentos. Essa empresa, com capital social de R$ 870 mil, representa apenas um dos empreendimentos de Márcio Carpena.
Ele consta como sócio ou sócio administrador de mais empresas. São elas: Carpena e Linck Sociedade de Advogados, Carpena Advogados Associados. Carpena Consultoria e Assessoria Corporativa Ltda, Perla Investimentos e Participações Ltda, Máxima Inteligência Operações Estruturadas e Empreendimentos Ltda e a Sunon Energia Ltda, Carrera Investimentos e Participações Ltda.
Professor
De acordo com a descrição na página do escritório de advocacia, Carpena era especializado na área contenciosa civil em Tribunais Regionais, Estaduais e Superiores, além dos Institutos de Mediação e Arbitragem. Ele também tinha experiência nas áreas de direito societário, direito contratual e operações estruturadas.
O empresário também era professor na Faculdade de Direito da Pontifícia Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) desde 2002, mas também ensinava na Escola da Magistratura (Ajuris).
Veja a matéria completa em Metrópoles
App Gazeta
Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos
