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Advogada que morreu ao cair de prédio em BH era ameaçada e agredida por namorado

Tratado inicialmente como suicídio, o caso teve uma reviravolta


				
					Advogada que morreu ao cair de prédio em BH era ameaçada e agredida por namorado
Carolina da Cunha Pereira França Magalhães. Foto: Reprodução/redes sociais

A advogada Carolina Magalhães, morta após cair do 8° andar do prédio onde morava, teria sido vítima de ameaças e agressões por parte do namorado, o também advogado Raul Lages. Ele é acusado de homicídio qualificado. O caso aconteceu em 2022.

Tratado inicialmente como suicídio, o caso teve uma reviravolta. Raul espera o julgamento em liberdade.

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O caso foi repercutido no podcast Gerais no g1 desta semana. A repórter Viviane Possato e o produtor Fernando Zuba, que acompanharam os desdobramentos, conversaram com a jornalista Liliana Junger.

Para a família e amigos, a versão de suicídio nunca fez sentido. E o irmão de Carolina, o também advogado Demian Magalhães, começou a recolher provas logo após o crime.

"Na noite do crime, a polícia não foi até a portaria onde fica a tela com o gravador das câmeras para pedir acesso. No dia seguinte ao falecimento dela, eu fui à portaria do prédio e pedi esse acesso. Essa foi a primeira vez que a gente viu a sequência dos fatos e viu que a versão que ele tinha apresentado não batia com a realidade”, contou o irmão da vítima.

Para a polícia, Raul teve tempo suficiente para tentar esconder o cenário de violência. Ele trocou a roupa de cama, passou pano para tirar as manchas de sangue e colocou tudo para lavar. Ele também recolheu todas as roupas dele que estavam no apartamento e ainda pegou o pedaço cortado da tela de proteção, jogou na lixeira e guardou a tesoura na gaveta da cozinha.

“Todos esses elementos demonstraram claramente que, primeiro, ele não estava dentro do elevador quando o corpo veio ao solo e, segundo, houve, sim, uma briga ali, houve uma agressão física cometida por ele, ele chegou a arremessar a cabeça dela ao solo no chão. Em razão dessa agressão, não foi possível determinar se ela faleceu naquele momento ou em razão da queda, porém sabe-se que no mínimo ela desmaiou com aquela queda e então ela foi jogada pela janela da sala”, afirma Iara França Camargos, delegada do caso.

Em nota, a PM de Minas Gerais disse que "todas as informações colhidas, preliminarmente, no local do fato, foram registradas em boletim de ocorrência e encaminhadas à Polícia Civil para as devidas apurações e providências cabíveis."

O advogado de Raul Lages disse que seu cliente é inocente e insiste que foi suicídio.

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