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20 palmeirenses viram réus por morte de torcedor do Cruzeiro

Eles são acusados de homicídio, tentativas de homicídios e incêndio contra membros da Máfia Azul


			
				20 palmeirenses viram réus por morte de torcedor do Cruzeiro
Quatro dos palmeirenses denunciados. Foto: Reprodução/Redes sociais

A Justiça de São Paulo aceitou nesta semana a denúncia do Ministério Público (MP) e converteu os mandados de prisões temporárias de 20 palmeirenses da Mancha Alviverde em prisões preventivas, sem prazo para terminar.

Além disso, tornou os torcedores do Palmeiras réus pela emboscada contra cruzeirenses da Máfia Azul, que deixou um torcedor morto e outros 15 feridos. O ataque contra a torcida do Cruzeiro ocorreu em 27 de outubro na Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na região metropolitana.

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Segundo relatório final da investigação da Polícia Civil, 16 torcedores da Mancha foram presos e outros quatro eram procurados pela polícia como foragidos.

O poder judiciário vai marcar futuramente uma data para a audiência do caso. Essa fase do processo é chamada de instrução e prevê os depoimentos das testemunhas de acusação e de defesa, bem como os interrogatórios dos réus.

Ela serve para decidir se há indícios de crimes para levar os membros da maior torcida organizada do clube de futebol para júri popular. Os palmeirenses são acusados de um homicídio, 15 tentativas de homicídios e incêndio contra membros da Máfia.

A maioria dos torcedores foi identificada pela polícia que analisou vídeos da emboscada, gravados pelos próprios palmeirenses, que foram postados depois nas redes sociais.

Os integrantes principal torcida do Palmeiras usaram pedaços de paus, pedras, barras de ferro e rojões. Eles incendiariam e depredaram ônibus dos torcedores do Cruzeiro e os agrediram.

De acordo com a acusação feita pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP de São Paulo, eles queriam se vingar dos cruzeirenses por uma briga contra eles em 2022, quando foram agredidos em Minas Gerais.

A Promotoria ainda sugeriu que a Justiça condene os palmeirenses denunciados a pagarem uma indenização por danos materiais e morais no valor total de R$ 10 milhões para ser dividida entre os sucessores do cruzeirense morto (José Victor Miranda), para as vítimas sobreviventes e para a prefeitura de Mairiporã.

Até a última atualização desta reportagem não havia uma decisão judicial sobre esse pedido.

20 torcedores da Mancha acusados

Os 20 palmeirenses réus são:

  1. Jorge Luiz Sampaio Santos: presidente da Mancha na ocasião do ataque à Máfia, ele renunciou ao cargo antes de se entregar à polícia e ser preso;
  2. Felipe Mattos dos Santos, o "Fezinho": vice-presidente da Mancha está preso;
  3. Luiz Ferretti Junior: advogado e torcedor liberado para prisão domiciliar;
  4. Jeovan Fleury Patini: torcedor preso;
  5. Alekssander Ricardo Tancredi: torcedor preso;
  6. Leandro Gomes dos Santos: torcedor preso;
  7. Diego Machado Sardella: torcedor preso;
  8. Rodrigo Santander Tosin: torcedor preso;
  9. Caio Cesar de Souza Guilherme: torcedor preso;
  10. Marcos Moretto Junior: torcedor preso;
  11. Alan de França Soares: torcedor preso;
  12. Lucas Henrique Marchelli de Lima: torcedor preso;
  13. Jesus Pedrosa de Almeida: torcedor preso;
  14. Vinicius Sales Canuto: torcedor preso;
  15. Aurélio Andrade de Lima: torcedor preso;
  16. Lucas Henrique Zanin dos Santos: torcedor preso;
  17. Neilo Ferreira e Silva, o "Lagartixa": torcedor da Mancha, professor de boxe e muay thai está foragido;
  18. Alexandre Santos Medeiros: torcedor foragido;
  19. Cesar Augusto Pinheiro Melo: torcedor foragido;
  20. Renato Mendes da Silva: torcedor foragido.

A Justiça também atendeu um pedido do Gaeco para a polícia investigar um homem ligado a uma das torcidas organizadas do Vasco da Gama por suspeita de envolvimento na emboscada dos palmeirenses aos cruzeirenses. A torcida carioca tem relação de amizade com a Mancha.

A equipe de reportagem tenta contato com as defesas dos citados para comentarem o assunto.

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