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Famílias de crianças trocadas no Agreste tentam aproximação por meio de visitas

Caso foi desvendado após uma delas ver um vídeo nas redes sociais


			
				Famílias de crianças trocadas no Agreste tentam aproximação por meio de visitas
Bebês gêmeos foram trocados no hospital. Rogério Nascimento

Passados mais de dois anos desde que duas crianças foram trocadas na maternidade do Hospital Regional de Arapiraca, as famílias envolvidas tentam agora uma aproximação por meio de visitas. O erro foi percebido há pouco mais de seis meses, por meio das redes sociais, e agora os parentes enfrentam o dilema, pois não querem destrocar os meninos e, em contrapartida, desejam recuperar o vínculo até então perdido.

O caso envolve duas famílias: uma de Craíbas e outra de São Sebastião, cidades do Agreste Alagoano, que ficam próximas a Arapiraca, onde as crianças nasceram.

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A mãe de São Sebastião foi ao Hospital Regional de Arapiraca, em fevereiro de 2022, para dar à luz a duas crianças gêmeas do sexo masculino. E, no mesmo período, uma mulher de Craíbas também foi à mesma unidade de saúde para gestar um menino.

A partir de então, o destino das duas mães se cruzaram. Um dos gêmeos foi trocado e, em vez de ficar com a mulher de São Sebastião, foi parar nas mãos da mãe de Craíbas. E a terceira criança foi entregue à genitora dos gêmeos.

Assim, por dois anos, mesmo desconfiada pelo fato de as duas crianças serem tão diferentes, a mãe dos gêmeos os criou acreditando serem irmãos biológicos.

Tudo veio à tona em 2024, conta a avó que vive em Craíbas, à Gazetanews. Segundo ela, a criança gêmea que foi trocada frequentava uma creche e a professora teria gravado um vídeo dela e publicado nas redes sociais.

A mãe que gestou os gêmeos viu esse vídeo nas redes sociais e se surpreendeu porque a criança era idêntica ao filho que já convivia com ela desde sempre.

Desconfiada de que aquela criança do vídeo era seu filho e que ele havia sido trocado, a mãe procurou a família de Craíbas, momento em que a história foi desvendada. De acordo com a Polícia Civil, eles fizeram o exame de DNA e constataram que as crianças haviam sido trocadas.

UMA SOLUÇÃO

Agora, segundo a avó de Craíbas, a dificuldade reside em resolver esse problema, porque as famílias já se apegaram às crianças das quais cuidam desde que nasceram.

Sem querer gravar ou se identificar, a avó disse à Gazetanews que a solução encontrada, até o momento, são visitas realizadas periodicamente. Segundo ela, houve uma decisão judicial nesse sentido.

Assim, a família de Craíbas leva a criança para os parentes de São Sebastião e o contrário também acontece.

A Polícia Civil está investigando o caso para saber como essa troca aconteceu dentro do hospital. O inquérito foi aberto após uma recomendação do Ministério Público Estadual (MPE).

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