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Familiares e amigos de Marcelo Leite farão ato durante reprodução

Reprodução será realizada nesta segunda-feira (16), no local onde o crime ocorreu

Familiares e amigos do empresário Marcelo Leite, morto após ser atingido por um tiro de fuzil durante uma abordagem policial, acompanharão a reprodução simulada do caso, que ocorre nesta segunda-feira (16), na rodovia AL-220, no município de Arapiraca, onde o crime ocorreu no dia 14 de novembro. No local, eles devem levar cartazes e realizar uma manifestação simbólica.

O Instituto de Criminalística marcou a reconstituição do crime para esclarecer alguns pontos que não foram explicados durante o interrogatório às testemunhas e aos quatro policiais envolvidos na abordagem.

Um dos pontos é se realmente os policiais reagiram a uma agressão de Marcelo Leite, como alegam, ou se houve excesso na abordagem, que resultou na morte do empresário.

A defesa dos policiais alega que Marcelo não obedeceu a ordem de parada, estava armado e ainda tentou passar o carro por cima dos PMs. A família, no entanto, rechaça essas informações e sai em defesa de Marcelo, alegando que ele não tinha arma de fogo e que não teria agredido de nenhuma maneira os policiais durante a abordagem.

O caso está sendo investigado por uma comissão de delegados e ganhou repercussão em Alagoas. A reconstituição ocorre após pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e determinação da Justiça.

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O caso

Marcelo foi atingido por um disparo de fuzil, nas costas, na madrugada do último dia 14, durante uma suposta perseguição, nas imediações do 3° Batalhão da PM, na AL-220, em Arapiraca. A família, por sua vez, contesta a versão policial de que ele estava com um revólver de calibre 38, com numeração raspada e três munições

De acordo com o advogado da vítima, Marcelo era bastante conhecido na cidade, onde trabalhava juntamente com seu pai. A defesa dele pondera que, por conta de sua condição financeira e um histórico sem antecedentes, poderia possuir qualquer armamento de forma legal, ao contrário da versão apresentada pelos policiais militares à Delegacia de Arapiraca e que consta nos autos.

No dia 17 de novembro, o delegado-geral da Polícia Civil de Alagoas (PC/AL), Gustavo Xavier, designou três delegados para investigarem o caso: Filipe Ferreira Rodrigues Caldas, presidente da comissão, Sidney Walston Tenório de Araújo e Cayo Rodrigues da Silva.

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