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Em São Paulo, projeção denuncia crime ambiental causado pela Braskem

Mensagens que denunciam mineradora foram projetadas em prédios de São Paulo

‘Maceió pede socorro’. ‘Braskem criminosa’. ‘Maceió está afundando’. Essas são algumas das mensagens projetadas em prédios de São Paulo para denunciar o crime ambiental provocado pela mineradora. A situação na capital alagoana vem ganhando destaque no Brasil e no mundo.


			
				Em São Paulo, projeção denuncia crime ambiental causado pela Braskem
Em São Paulo, projeção denuncia crime ambiental causado pela Braskem. Guilherme Gandolfi

Cinco bairros de Maceió foram afetados e milhares de pessoas deixaram suas casas, provocação a evacuação dos imóveis e até mesmo de um hospital. Com o risco iminente de colapso em uma das minas monitoradas pela Defesa Civil, que pode provocar o surgimento de uma imensa cratera, a prefeitura de Maceió decretou situação de emergência.

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				Em São Paulo, projeção denuncia crime ambiental causado pela Braskem
Em São Paulo, projeção denuncia crime ambiental causado pela Braskem. Guilherme Gandolfi

As minas da Braskem em Maceió são cavernas abertas pela extração de sal-gema durante décadas de mineração na região. Essas cavernas estavam sendo fechadas desde 2019, quando o Serviço Geológico do Brasil (SGB) confirmou que a atividade realizada havia provocado o fenômeno de afundamento do solo na região, o que obrigou a interdição de uma série de bairros da capital alagoana.

Em 2018, foram identificados danos semelhantes em imóveis e ruas do bairro do Mutange, localizado abaixo do Pinheiro e à margem da Lagoa Mundaú; e no bairro do Bebedouro vizinho aos outros dois. Em junho de 2019, moradores do bairro do Bom Parto relataram danos graves em imóveis.

Desde então, o Ministério Público Federal em Alagoas (MPF-AL) acompanha o caso, tendo assumido, em dezembro de 2018, a apuração dos fatos e iniciado atuação preventiva em favor dos moradores.

Em julho deste ano, a prefeitura da cidade fechou um acordo com a empresa assegurando ao município uma indenização de R$ 1,7 bilhão em razão do afundamento dos bairros, que teve início em 2018.

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