Marcar o tempo, saber a data certa da colheita e do plantio, festejar a chegada das estações, sempre foram a maneira da humanidade se situar e se reconhecer como seres pensantes.
Cada civilização teve sua maneira de contar o tempo.
Ainda hoje temos povos, religiões, culturas, que usam outro calendário, e não receberão como nós ocidentais e cristãos receberemos 2025.
Assim, estamos completando o primeiro quartel do segundo milênio.
Nunca foi o tempo tão precioso e veloz como tem sido após o advento da internet.
Jamais, o homem esteve tão conectado ao mundo inteiro como estamos agora.
No entanto, jamais fomos tão solitários, egotistas, como nos tornamos nesses tempos em que o imediatismo da tecnologia nos lançou.
Que nesse novo ano nos conectemos com nós mesmos e com nosso próximo, entendendo que somos todos responsáveis pela paz, bem estar social e preservação da natureza.
Muito mais importante que ter, possuir bens materiais.
Sejamos mais amigos, irmãos.
Que 2025 nos traga plena consciência de que formamos uma infinita rede de conexões com os outros seres que habitam o planeta Terra, e esse equilíbrio precisa ser mantido , para que todos possamos viver plenamente.
Feliz 2025, pleno de saúde, paz, prosperidade, que nossos corações e mentes acordem para um alvorecer de paz, harmonia e amor entre os homens.
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Yaradir de Albuquerque Sarmento
É sócia efetiva da AAL, ocupa a cadeira 14 desde 2015 publicou o primeiro livro em 2013: versos sem reverso - editor Benedito Ramos Amorim, no ano seguinte publicou outro livro de poemas: Maquinações Poéticas com o mesmo editor e logo em seguida o romance: Sonho de Uma Noite na Índia lançado sob a edição de Benedito Ramos Amorim no ano 2016. O nascimento de vênus livro de poemas publicado em 2019 - editora CBA. em 2021- editora Viva - Um Jeito Feminino de Ser Crônicas e Contas. 2021 - editora Viva - Camaleoa - Romance 2023- editora Viva - Poemas Esquecidos - aguardando lançado. Pintora autodidata fez duas exposições no MISA - 2014 e 2019. uma exposição coletiva no parque shopping. Sua pintura é espontânea, tem traços de impressionismo, no entanto as cores são sua paixão e desafio, flores e mulheres místicas são seu tema favorito. Quer através da pintura resgatar o divino no feminino, a deusa geratrix que impulsiona a humanidade para a procura do bem e o belo, tanto externamente na natureza que nos cerca quanto interna na força do espírito que constrói e eleva o homem aos páramos dos deuses.