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Imagem ilustrativa da imagem Desafios na gestão de Maceió: um olhar sobre a periferia e mercados públicos

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Fatos & Notícias

Desafios na gestão de Maceió: um olhar sobre a periferia e mercados públicos

Preocupado apenas com as eleições de 2026, muito embora sua centralização na administração de Maceió já tenha lhe trazido alguns prejuízos – pesquisas que circulam mostram queda de popularidade nos últimos dois meses –, JHC parece esquecer os compromissos com as populações mais pobres da periferia.

Além do lixo que prolifera em todos os bairros, com galerias obstruídas e centenas sem saneamento e asfalto, a prefeitura parece enxergar só a orla da Pajuçara, mesmo que os moradores não aprovem as áreas proibidas para estacionamento, seguidos pelos comerciantes, que amargam os prejuízos no dia a dia nesta época do ano.

CENTRALIZAÇÃO

Aliados do próprio prefeito confidenciam nos bastidores que o modo de tocar a administração pública e nomear auxiliares tem afastado JHC das lideranças políticas, o que pode comprometer seu projeto de poder para 2026.

EMPERRADAS

Obras consideradas fundamentais, como a revitalização do Riacho Salgadinho, têm avançado muito pouco, com o prefeito mais preocupado com a orla marítima, que lhe dá mídia durante os principais eventos do ano, como ocorreu na reta final de 2024.

AMEAÇA

Com a proximidade do inverno, moradores de diversos bairros, principalmente da parte baixa da cidade, estão temorosos de que novos desastres venham a acontecer na capital, como inundações, doenças infecciosas e deslizamentos nas encostas.

ESQUECIMENTO

Enquanto os problemas se avolumam, a prefeitura parece ter se esquecido dos dois mercados públicos mais importantes de Maceió: o da Produção e do Tabuleiro do Martins. Em ambos, a falta de higiene é uma constante, com ratos e baratas proliferando durante as chuvas e ameaçando a saúde da população.

DESAFIO

Como é uma questão de saúde pública, a população se pergunta: por onde anda a Vigilância Sanitária, que, a exemplo do restante da prefeitura, parece não tomar conhecimento do que acontece nos dois locais, que recebem milhares de pessoas todos os dias?

MAIS GRAVE

Na Feira do Tabuleiro, a situação é mais grave. Esgoto a céu aberto, barracas caindo aos pedaços, sem água, instalações elétricas precárias, onde podem ocorrer tragédias, e também, a falta de sanitários para pequenos comerciantes e usuários. Um desastre.

PROJETOS

A conversa de bastidores nas secretarias envolvidas com o problema é que os projetos para a construção dos novos mercados avançam, mas isso é uma história que só entra em pauta oficial em época de campanha eleitoral.

INTERDIÇÃO

Se as autoridades municipais tivessem mais bom senso e se preocupassem mais com a saúde da população, já teriam decidido sobre a intervenção nos dois mercados públicos para evitar problemas mais graves pela frente.

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